quinta-feira, 30 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Amor incondicional a Deus
sábado, 18 de junho de 2011
"Posse non pecare?"
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Tribunal Divino versus Tribunal Secular. Ou: as últimas do STF
domingo, 12 de junho de 2011
A fé de cada um...
terça-feira, 7 de junho de 2011
A minha, a sua, a nossa crítica
domingo, 5 de junho de 2011
Esta minha loucura
Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo?Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação (1 Cortintios 1:18-21).
Estou ficando cada vez mais farto da sabedoria deste mundo e dos sábios deste século. Cansam-me, sobremaneira, os Stephen Hawking, Richard Dawkins, Sartre, Nietzsche e tantos outros virtuoses do "saber" a anunciar um conhecimento híbrido e destituído da verdadeira razão, esta, inserta na mente do homem pelo próprio Criador.
Que eu seja então louco. Louco por crer em um Evangelho que anuncia o Filho do homem, Deus encarnado, morto e depois ressurreto. Que esta loucura me acometa a ponto de fazer-me amar ao meu Criador muito mais do que a mim mesmo, porque a minha própria vida não me pertence, mas a Ele.
Uma certeza eu tenho: os sábios deste século, com o seu conhecimento vil hão de perecer, como as folhas dos arbustos que secam no outono; hão de murchar como as flores, depois de vencido o seu ciclo de beleza e vida.
Miserável que sou, suplico ao meu Deus que mantenha a minha fé e que me livre de tal sabedoria, opaca e enevoada, como olhos envolvidos por grave catarata.
Haverá dia, e isto é certo, em que todo joelho se dobrará ao Senhor Deus. E nesse dia, toda a sabedoria deste século será reputada em nada, e perecerá. Mas a loucura do Evangelho permanecerá e nos fará reinar com Cristo pelos séculos dos séculos, de eternidade em eternidade...
Amém.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Estava escrito
Estava escrito... Estava escrito que o negro abismo daria lugar a um turbilhão de cores e de pontos de luz perdidos no quase-infinito do universo que um dia seria criado.
Estava escrito que em meio a milhões de astros, planetas e quasares, num pontinho qualquer deste universo, escolhido dentre tantas outras galáxias, um planetinha insignificante abrigaria a vida em toda a sua fulgurante complexidade.
Estava escrito que a vida então criada traria em si mesma um pouco do” DNA” do seu criador, e que um dos tantos seres criados vestir-se-ia da sua imagem e semelhança, de tal maneira que amaria...
Estava escrito que a vida daria origem à vida, em estupenda e misteriosa multiplicação: a “fotografia” do Criador sendo “escaneada” em processo rápido e contínuo. E tudo seria muito bom...
Estava escrito na eternidade que, embora muito bom, o ser criado perderia a sua formosura primeva, cuja nódoa se estenderia como uma contaminação genética alcançando toda a vida existente. E a feiúra se processaria até alcançar todas as células dos organismos vivos e até mesmo a menor partícula do universo. E nem mesmo as pedras remanesceriam incólumes.
Estava escrito que o gênero humano comandaria o universo criado e seria o topo da criação, o seu ponto culminante. E por isso mesmo se ensoberbeceria, tentando obter o conhecimento indevido e proibido... Quiçá, para ser igual ao Criador.
Estava escrito...
Estava escrito que gerações nasceriam, gerações morreriam, outras surgiriam, em constante ressurgimento, qual imensa fênix. Sim, estava tudo escrito em letras abissais, nas brumas colossais e impalpáveis da eternidade.
Estava escrito, antes que nada houvesse ainda, que bilhões e bilhões se perderiam alegremente, mas outros, chamados e redimidos teriam a sua imagem refeita à antiga semelhança, ainda que não perfeita... Estava escrito em letras indeléveis que vasos se quebrariam.
Estava escrito que muitos estariam cegos e assim permaneceriam, tendo sido cegados e, ao mesmo tempo, escolhido a própria cegueira. Sim, pois até mesmo a “contradição” estava escrita e imersa em ‘insondável profundidade”.
Estava escrito e foi revelado: uns vêem e outros não, mas um dia, igualmente escrito, eis que todos verão.
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