sábado, 30 de outubro de 2010

Deus: razão, lógica e fé




A conclusão inabalável a que cheguei depois de muito meditar é que Deus é uma necessidade do ser humano. Você poderá me dizer que essa conclusão é por demais óbvia, uma vez que Ele é o Criador, sustentador e mantenedor da vida. No entanto, a minha afirmação inicial tem um alcance muito maior, na medida em que afirmo que Deus é necessário não somente para crentes, cristãos verdadeiros, mas até para incrédulos, ímpios, agnósticos, ateus. A tradução que faço é que sem Deus não há felicidade e nem completude, visto que sempre faltará algo àquele que elimina o Criador de sua vida.

Ao longo da história da humanidade muitos tentaram provar a não-existência do Deus Altíssimo, passando pela filosofia, naturalismo, especialmente pelo ramo da biologia. O ponto crucial é o início, o gatilho que deu partida ao universo. A ausência total de matéria, a densa escuridão dando origem à centelha inicial que o homem denomina de big bang. A partícula primeva nascida do "nada" (nihil) e a absoluta impossibilidade do seu surgimento aleatório... Neutrons, fótons, elétrons, a molécula infinitesimal de energia encadeando uma reação concatenada a formar um universo tão complexo e único. Impossível se falar em uma ordem perfeita nascida do caos... A ciência não consegue escapar desse imbróglio, e muito menos desatar o nó lógico.

Os mais empedernidos ateus, críticos cáusticos de Deus, como Richard Dawkins; naturalistas como Thomas Henry Huxley; físicos como Stephen Hawking, todos eles se perdem em seus juízos científicos, ou em seus "experimentos". No máximo, conseguem "tornar a verdade em mentira" mediante loucos exercícios de acrobacia intelectual. O certo é que a criação não pode ser provada empiricamente e nem conhecida mediante axiomas.

Ouso dizer que a gama de cientistas que tenta eliminar Deus da sua mente e das mentes de toda a humanidade mal consegue explicar o universo como ele é visto. Olhos humanos e eletrônicos incapazes de enxergar além das suas frágeis limitações, e ainda assim querendo explicar o que sequer veem! Astrônomos que gritam a descoberta de um "novo astro" a não sei quantos milhões de anos luz enquanto tantos outros milhões (de astros) se "escondem" por trás da pequenez e da incapacidade humana...

De observação em observação e ao longo de muitos séculos o homem conseguiu chegar à conclusão de que a terra é redonda e levemente achatada nos pólos - e que não está localizada no centro do universo. Com o advento dos grandes observatórios astronômicos a visão se ampliou e chegou-se à certeza de que este pequeno planeta em que vivemos está localizado em uma galáxia, dentre milhões de outras.

Nem mesmo a imaginação pode chegar à grandeza do universo. A lógica humana é por demais ignorante para apreender o que está ao redor em um mero exercício de raciocínio, porque o que vemos transcende ao que podemos apreender, ainda que munidos da mais alta tecnologia de observação, como os super telescópios, a exemplo do Hubble e do Herschel.

Não há resposta fora de Deus. Há somente loucura. A investigação filosófica por si só também não ultrapassou a encruzilhada que desemboca em Deus. Nem socráticos, nem sofistas, nem aristotélicos, tampouco platônicos conseguiram ir além de um pequeno "demiurgo" imóvel, ou de um "ato puro", todos sem qualquer personalidade. O homem, definitivamente, não é a medida de todas as coisas, como quiseram os sofistas subjetivistas e céticos (relativismo prático).

Ainda que se dê um viés metafísico e ontológico à filosofia, como em Platão, mesmo assim, dissociado da revelação não se chega à plenitude da verdade (Deus, revelação). A razão e o intelecto não conseguem romper a barreira do conhecimento para chegar à explicação inicial de "onde viemos, o que somos e para onde vamos".

Deus é a resposta, é o início e fim de todas as coisas.



Romanos 11: 33 Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! 34 Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? 35 Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? 36 Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente.

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sábado, 23 de outubro de 2010

Presidente falastrão do "Partido dos deturpadores"



O último episódio ainda bem vívido nas mentes dos brasileiros envolvendo o molusco (Lula) mostra a infinita capacidade que tem o PT de esmagar as instituições e pisotear a democracia. Refiro-me à "bolinha de papel" jogada no candidato à presidência pelo PSDB, José Serra. É bem verdade que houve desmentido cabal sobre a mistificação criada pelo presidente a respeito da tal "bolinha", uma vez que o Jornal Nacional mostrou que outro objeto mais contundente e pesado atingiu o candidato cerca de quinze minutos após - e este sim, capaz de causar danos físicos.

Como sempre a política partidária do PT com os seus "militantes" afronta as regras mais comezinhas da moral, da ética e dos bons costumes, trilhando perigosamente os desvios que margeiam o abismo e os desvãos da legalidade. O pior é que as brechas da lei facilitam as malfeitorias do "partidão", na medida em que "autoridades" da República, desta nossa "Pasárgada", exercitam tão faceiramente o submundo da campanha. Por submundo não entendam que eu me refiro a clandestinidade, pois o presidente pinta e borda publicamente ao mentir sobre fato notório, provado e comprovado com imagens e análise criteriosa. Porém, a verdade pouco importa a essas pessoas, posto que o importante é a "versão dos fatos" que eles criam, ainda que contrariando o fato concreto, real. A mentira toma cores vivas, e de tanto ser exercitada - pensam eles - se transforma em verdade.

Enquanto tudo isso acontece, a população brasileira já tão sistematicamente bombardeada com os péssimos exemplos vindos do governo barbudo e do seu partido, perde gradativamente a capacidade de reagir, agir e julgar segundo critérios sãos. Os crimes mais vis, as mentiras mais espalhafatosas passam a ser recebidas e processadas com majestosa indiferença, quando não, concebidas com falsa indignação erigida contra a própria vítima. Eis então que o governante desta nossa 'Pasárgada" se fortalece cada vez mais e avança vergonhosamente em suas atitudes tresloucadas, como temos visto nos últimos dias.

A militância bandida, vendo o chefe da nação a lhe dar respaldo, perde o resquício de sensatez e então passa a usar a força, o constrangimento ilegal, o abuso, contra "todos aqueles que pensam diferente", com as suas milícias de soldados sem farda , de roupas vermelho-rotas. Milícia armada de "foices e martelos". Salve-se quem puder! Pescoços vão rolar!

O último bastião é a lei, que, sozinha, nada faz, pois não tem vida própria. É preciso que os Tribunais se levantem, que executem os instrumentos legais, que usem a força da sanção. Ah, os Tribunais...

Assistimos com vergonha aos últimos acontecimentos, assim como assistimos antes ao mensalão, aos dossiês gestados nos gabinetes do Planalto e tão ricamente expostos pela mídia; às negociatas urdidas nos corredores da casa vil - opa, civil! - , aos "dinheiros" escusos e guardados nos locais mais estranhos, etc, etc. Impossível enumerar tantos escândalos que vimos ser noticiados na mídia ao longo dos oito anos de governo do Partido dos Trabalhadores.

E, pior de tudo, vejo pipocando por todos os lados cristãos que se engajam na "luta operária", de olhos vendados contra a imoralidade, infectados por estranha letargia moral e ética, como que esvaziados de tais valores. Cristãos que justificam o erro sob o diáfano argumento de um bem comum e uma "distribuição de renda" que não deve se dissociar daqueles outros valores, antes devendo estar atrelados a eles.

É muito estranho o que está acontecendo. Os verdadeiros valores que advém da Lei Moral são colocados à margem. Buscam-se resultados, pouco importando os meios que são usados para atingir o fim que se quer.

Eu ainda fico com a lei, com a democracia (mesmo incipiente e falha), com o Direito, com a verdade. E, mesmo que o meu candidato perca, eu ganho. Perco, sim, a "peleja", mas não a integridade.

Que Deus nos ajude. Uma coisa é certa, a despeito desses tais que pensam "fazer acontecer", Deus tem o controle e o governo de tudo. E nada, nem uma vírgula sequer, acontecerá fora da sua vontade e do seu decreto. Esse é o grande consolo.


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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Dilma ou uma barata?



Há poucos dias afirmei em uma conversa privada o que torno público agora: entre Dilma e uma barata, voto na barata! Não voto na Dilma e nem no Partido dos Trabalhadores por uma série de motivos notórios, dentre eles, porque têm viés marxista-esquerdista.

Não pertenço a qualquer outro partido político opositor ao PT, logo, meus supostos críticos não poderão usar contra mim o argumento do partidarismo, ou da ideologia partidária. Não sou sectário , enquanto o partido "do Lula" pratica o sectarismo mais infame, que jamais se viu outrora "na história deste país". Abomino tanto o pragmatismo religioso, como o político. Não comungo do jargão do "rouba mas faz", tão em voga no governo Maluf. E que vem se repetindo no governo do PT, bastando observar as pencas de escândalos que se sucedem "nas barbas do operário" (operário?).

Não voto em ladrões e corruptos, ainda que se queira justificar as suas ações em razão de uma tortuosa moral e de uma ética claudicante. Não elejo tiranos, e muito menos faço elegias a eles (com o perdão do trocadilho)

Certamente me faltam armas poderosas para lutar contra Lula, Dilma, Genoíno, Zé Dirceu, bem ainda contra o "Partido dos Trapaceiros", todavia, ainda que perdendo o pleito, manterei intacta a honra e os princípios que me tornam um cidadão. Nego-me a aplaudir negociatas, sejam políticas ou privadas, e não me tornarei cego para falcatruas, representadas por dinheiro na cueca, mensalões, propinas, etc. Quero um Estado limpo, um país que cultive valores morais e éticos à toda prova - ainda que isso seja apenas utopia na atualidade, especialmente sob o governo petista.

Estou me lixando para o "crescimento da economia, o bolsa família, os juros do mercado financeiro, a flutuação cambial, o déficit público e o superávit comercial. Pouco me importa se o IDH brasileiro melhorou no governo Lula, ou se a saúde piorou; se as reservas decuplicaram e se os investimentos externos quintuplicaram. Importa a mim, que o governante seja um estadista sério, que paute as suas ações pela honestidade e visando o bem comum; acima de tudo, respeitando as leis.

Tenho como primordial que o presidente não justifique as suas trapalhadas e malfeitorias sob a assertiva de uma cegueira ("não vi), um desconhecimento (não sei), ou um seríssimo problema auditivo (não ouvi). Prefiro um gestou público que veja, ouça e cuide da "res publica".

Não justificarei o meu voto sob um olhar essencialmente cristão, posto que se o fizer, dificilmente encontrarei candidatos em quem votar, menos ainda, candidato a presidente da República. Porém, dentro do possível, escolherei aquele que menos ofusque esses valores, ou que não esteja em guerra contra eles. Logo, se não for um verdadeiro cristão, que pelo menos seja honesto, e que não adote o "princípio" de que o fim justifica os meios - mesmo que fraudulentos, viciosos e contrários à moral e aos bons costumes.

O meu candidato a presidente deve pelo menos ter uma posição clara, sem tergiversar, sem mudar de ideia ao sabor do vento ou das circunstâncias. Não quero um(a) presidente que tenha como plataforma certas ações, como, por exemplo, a descriminalização do aborto, da maconha; que apoie a supressão da liberdade de imprensa e religiosa, mas que, durante a campanha, se veja na contingência de negar o óbvio para garantir a vitória nas urnas.

Sobretudo, quero um presidente que respeite a democracia, ou pelo menos a que temos, ainda que incipiente. Um presidente que não aplauda os irmãos Castro, Ahmadinejad, ditadores e genocidas da África, enquanto morrem as vítimas da sua insuportável tirania.

Não! Ainda que todos os pobres deste sofrido país se transformassem em cidadãos de classe média pela ação torta de tais gestores, à custa da supressão desses valores que prego, especialmente dos valores democráticos que garantem o Estado de direito, ainda assim eu os reprovaria sumariamente.

São por essas e outras que entre a Dilma do PT e uma barata, voto na barata. Todavia, como ainda resta uma boa opção, voto em José Serra.

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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Para o Danilo Fernandes (Genizah) com carinho...




Caros amigos que visitam este blog, neste momento quero chamar a sua atenção para algo bizarro. Preparem os seus estômagos, limpem os olhos , respirem fundo e leiam a intervenção do DANILO FERNANDES em meu blog (aqui), em função de uma pequena crítica que fiz a um texto seu no Genizah . Cuidado, a cena é forte! Tirem as criancinhas de perto, pois o "escrito" é desaconselhável a infantes:



Danilo Fernandes disse...


Mamede,

Voce é um babaca! Chato ao extremo! Faça algo por si e larga a aba dos outros! Invejoso escroto. Pois bem, ao contrario das mentiras que voce postou ai, te dei uma boa razão para voce fazer seu mimimi. Nao sou obrigado a publicar as besteiras que vc escreve nos comentarios do meu blog.
Pronto, agora chora, me chama de mau e escreve um livro!
Foi a ultima vaz que te dei atençao... De agora em diante compre uma chupeta e trata desta hemorroida que te deixa intragável!

Danilo

Ricardo Mamedes disse...


Danilo,

Vou deixar os seus comentários por aqui, pois, ao contrário de você, eu não tenho nada a esconder.

A sua raiva é como fel e as suas palavras mostram exatamente quem tu és. Os seus xingamentos, por seu turno, retratam a sua falta de caráter.

Porém, meu caro, eu não usarei os mesmos termos chulos que você usa. Não. A minha educação não me permite fazê-lo, embora eu não tome "veuve clicquot milesimè de U$ 400 a garrafa" (sic).

Quanto a "reclamar e chorar", parece que não sou eu a fazê-lo. Você é quem está reclamando e chorando pelos cantos...

Você é um garoto gordo mimado, chorão compulsivo, expondo-se ao ridículo! Cresça!

Espero que você algum dia consiga ir além da superficialidade que lhe é tão peculiar, que aprenda a pelo menos escrever, a ter uma educação mínima, para, enfim, aspirar a ser apologeta.

Os seus xingamentos e as suas palavras de baixo calão irrogadas contra mim retratam a sua verdadeira personalidade e caráter. E mostra, sem sombra de dúvida, que você, Marco Feliciano e tantos outros com a mesma verve, se merecem.

Hasta la vista baby!

Ps. Espero que você tome a sua "veuve clicquot milesimè de U$ 400 a garrafa" (sic) com o seu "novo amiguinho" Marco Feliciano (hehehe).
Ricardo Mamedes.


ALESSANDRO DE JESUS CASTRO disse...


KKKKKKKKKK...E EU QUE ACHAVA O MALAFAIA ARROGANTE, JA PENSOU ELE FALANDO ASSIM DOS "CRITICOS" QUE NÃO FAZEM NADA...KKKKK. SE ISTO É SER APOLOGISTA F...

Danilo Fernandes disse...


Alessandro vai vc tambem pro mesmo canto!

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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Ela é "DILMAIS"!


Amigos, quem viver verá! Espero que vivam, mas que não vejam. Todavia, se for pra ver, que Deus nos ajude! Agora, vou lhes dizer uma coisa: eu estou preocupado DILMAIS!












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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Última resposta do Danilo (Fernandes) e para o Danilo (Genizah)




É com tristeza que encerro este assunto com um epitáfio: "Aqui jazz a inteligência se algum dia cá esteve; sobre ela se colocam a arrogância, soberba, dissimulação e tolice". Este epitáfio está escrito sobre a "lápide" da insensatez daquele que se quer "lúcido", "inteligente", "rico" e "importante" - quem puder que deduza.

Para responder ao degustador de veuve clicquot milesimè de U$ 400 agarrafa , eis que a minha triste pena voltou àquele blog, ao nefasto post, com o intuito sincero de trazer o estulto à razão, contudo, é com doloroso "lamento" que informo não ter sido feliz no intento. Vejam só a resposta do Danilo para este pequeno blogueiro, não incluído no rol dos degustadores de veuve clicquot milesimè de U$ 400 agarrafa:



Danilo Fernandes disse...


Mamedes, o assunto está encerrado. Neste espaço eu decido os limites. Não gostou, reclama com a bispo. Tenho mais o que fazer. Voce e este debate sao irrelevantes pra mim.

Eu, sinceramente, não reclamarei com o "bispo", nem com o papa e nem mesmo com você, caríssimo Danilo, degustador de veuve clicquot milesimè de U$ 400 agarrafa. Ficarei aqui ansioso , esperando que você cresça, que amadureça, que avance no conhecimento da verdade, ao ponto de verdadeiramente vivenciar o Evangelho de Cristo além da teoria, do muito falar. E que, finalmente, não valorize tanto o ter, mas o ser.

Aqui pra nós, seja sincero, diga a verdade, nada mais do que a verdade: - você toma mesmo veuve clicquot milesimè de U$ 400 agarrafa, ou somente disse a pérola para tentar impressionar a mim e toda a galera?

Penso, por fim, ser necessário deixar aqui o significado (superficial) da palavra abaixo, que talvez possa interessar na presente quaestio:

camaleão

s. m.
1. Réptil sáurio, de olhos grandes e salientes e língua protráctil! e pegajosa com que caça osinsectos! de que se alimenta. (A sua pele pode mudar de cor.)
2. Infrm. Fig. Pessoa que muda facilmente de opinião ou de conduta.
3. Bras. Cova de atoleiro.

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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Resposta ao Danilo Fernandes do Genizah



Posso dizer que frequento poucos, pouquíssimos blogs na atualidade, mantendo-me estritamente na seara dos reformados, via de regra. Primeiro, porque não tenho tempo, e, segundo, por exigências pessoais quanto aos seus conteúdos.

Em razão dessas exigências, há alguns meses deixei de frequentar o genizah do Danilo Fernandes. Sou um crítico por natureza e gosto de polemizar, e em razão dessa minha característica, consigo suportar também as piores críticas. Ora, são os ossos do ofício! Como dizia o Vicente Mateus, "quem entra na chuva é pra se 'queimar". O Danilo Fernandes, por seu turno, ama criticar a tudo e a todos, mas não consegue conviver com críticas quando elas se voltam contra a sua pessoa.

Pois bem, depois de longo tempo voltei recentemente ao Genizah e ao brilhantíssimo Danilo Fernandes para comentar, 'en passant', um texto onde ele estranhamente alivia com o Marco Feliciano (aqui) depois de longos e contínuos embates com o referido pastor. Sem mais delongas, reproduzo abaixo o meu comentário àquele texto:

... De fato, as pessoas são muito, mas muito dinâmicas. Ah como mudam...!

Eu pergunto: bastou uma única "entrevista" com o Pastor Marco Feliciano para que houvesse uma mudança assim tão abrupta Danilo? Engraçado é que essa sua mudança veio, pelo menos formalmente, hoje, dia 04 de outubro, após a eleição do antes famigerado (in)Feliciano.

Eu diria que o poder às vezes é capaz de amolecer os corações mais empedernidos... Ou não? Hehehe.

Ps. E, por favor, publique este comentário.

Ricardo.

Mamede, Eis que voce aparece por aqui.

Vamos por partes: (1)Esta dito por escrito 3 vezes. falado na entrevista duas vezes que eu não vou pegar leve com ninguem. (2) Eu conversei algumas horas com o Feliciano, não foi apenas esta entrevista. Na verdade há mais material particular. (3) Como disse, e ele confirma, me ofereceu trabalho de consultoria em marketing. Eu não aceitei, mas poderia. (4) Mamede eu não me vendo, se não deu para voce percebe, além de carater, não me faltam: bons relacionamentos, inteligencia, dinheiro e talento no que faço para sempre manter em qualquer coisa que eu faça um "tô fora" no final do túnel.

Eu sei que inveja bate mesmo. Mas passa meu amigo. Ora que passa.

Eu botei o Marco em saia justa e ele se saiu bem. Arranquei o que deu para arrancar naquelas cisrcusntancias. Eu agi como sempre faço. Usando de humor e sarcasmo. Coisa de gente inteligente.

Mas ligue não. Vou ao programa dele e pergunto mais: O que voce quer saber, diz pra mim?

Leia o post alem do vídeo. Veja o cenário todo. Eu naõ estava ali de passeio na feira não camarada, tava trabalhando e muito. Tinha uns dez clientes lá.

Tambem não demorei a divulgar o video de porposito não meu caro. Isto fico a cargo da Creio que tentava limpar o som.

O status do deputado Feliciano não me seduz. Acabei de fazer 4 campanhas eleitorias e elegi dois federais e uma estadual.

E só para terminar, porque hoje eu estou de muito bom humor, pois ganhei muito nesta eleição, vou te contar que ouvir do Feliciano que o Genizah fez ele pensar e largar a teologia da prosperidade foi o máximo. Melhor ainda: Os tais videos, que me xingaram tanto por eu estar "brincando com o ES" eram mesmo fake.

Mamedes, sou um cara realizado, na risada, no bom humor, mudei algumas coisas importantes. Como disse o Pr. Altair, agora paradigmas intocados estão no chão.

Sabe Mamedes, não sou dono da verdade e erro. Feio. Errei com o Severo porque fui de um blogueiro babaca e bati demais no cara. Me arrependi e pedi perdão a ele. EM silencio, só eu e ele. Como tem de ser.

E você até hoje, guarda este ódio todo, esta vontade de ser estraga prazeres.

Mais tarde, quando abrir a minha veuve clicquot milesimè de U$ 400 a garrafa, para comemorar mais esta, lembro de voce e brindo a sua felicidade.

Abração


Danilo

Pensando bem, a resposta do Danilo acima transcrita é autoexplicativa e prescinde de outros quaisquer comentários ou explicações. A palavra escrita conta a história de quem a escreve, desenha a sua personalidade e caráter, ainda que sob as dissimuladas máscaras (etéreas) com as quais se cobrem. Logo, a resposta do Danilo Fernandes à minha pequena crítica conta quem ele é. Contudo, vejamos rapidamente algumas características que emergem da pérola:

1) autoexaltação - o apologista é célere em propagandear as suas "qualidades/capacidades", assim entendidas, o dinheiro que tem, as "riquezas" que possui, o que amealhou nesse pleito político com a sua consultoria e, supremo "bom gosto" , a marca da champagne que bebe, acompanhada do preço da bebida em $; tudo com o intuito de desqualificar o opositor.

2) tentativa de desqualificar o interlocutor com ' argumentus ad hominen' :

  1. Ad hominem (abusivo): em vez de atacar uma afirmação, o argumento ataca pessoa que a proferiu.
  2. Ad hominem (circunstancial): em vez de atacar uma afirmação, o autor aponta para as circunstâncias em que a pessoa que a fez e as suas circunstâncias.
  3. Tu quoque: esta forma de ataque à pessoa consiste em fazer notar que a pessoa não pratica o que diz.
Com efeito, o grande apologista das massas preferiu atacar-me a atacar o meu argumento, tachando-me de invejoso, ressentido e estraga-prazeres, sem, porém, explicar a origem de tamanho sentimento de rejeição que nutro contra ele. É a mistificação própria daqueles que não possuem bons argumentos, que sejam bem fundamentados, ou assentados em verdades.
Certamente não tenho contra o Danilo Fernandes qualquer sentimento negativo daqueles alinhavados em seu comentário tão "subversivo" e exaltado. Nadinha. Tão somente processo na minha mente o que leio, julgando bom ou ruim, verdadeiro ou falso. E às vezes critico.
Quanto à propalada inteligência tão "esmeradamente" propagandeada, é melhor que o apologista cuide das letrinhas, da concordância e regência, da ortografia, etc, a fim de que os seus escritos - a teor do citado comentário em epígrafe - não o desmintam. Trate, pois, as palavras, com o zelo que elas merecem e requerem, para que a realidade não desminta o marketing. Mesmo porque, as normas vigentes, especialmente o Código do Consumidor, sancionam a propaganda enganosa.
Quanto ao tolo, uma vez tolo, sempre tolo.
Ps: eu deveria mesmo seguir o conselho de um grande amigo e deixar sem resposta, mas sou mesmo rebelde...

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