Sumário sobre o único caminho
Só existe um caminho, uma única verdade. Um mestre seguimos. O caminho é Jesus, fonte exclusiva de vida eterna. A verdade está expressa na Bíblia, regra de conduta que conduz o homem a Deus. O mestre, aquele que morreu na cruz como 'propiciação dos nossos pecados'.
Assistimos estupefatos à busca empreendida por muitos que têm sede. Mas não sede pela 'água da vida'. Eles querem beber de outras fontes e mesmo assim alcançar 'Javeh'. Todavia não há como alcançá-lo por caminhos tortuosos. Não há como servir a dois senhores e fazê-los conviver harmonicamente.
Deturpam a Sua palavra para alimentar o seu próprio deleite. Mergulham em falsos ensinos, ultrajam o nome do Criador a pretexto de ensinar os seus incautos pupilos a serem 'profundamente espirituais'.
Tais seres fazem vicejar a heresia, qualificando as suas práticas como superiores àquelas ditadas pelos evangelhos. Exaltam em seus 'sermões' a 'experiência em detrimento da doutrina bíblica', como se fosse possível sepultar a palavra de Deus por intermédio de práticas humanas.
Mas ele a tudo assiste, tudo vê e tudo sopesa.
A doutrina da graça e a justificação, através da cruz em Cristo, a propiciação pelos nossos pecados, tudo 'devidamente esquecido'.
Esses pregadores, à semelhança dos humanistas, matam o Único Deus, o Ser pessoal no qual acreditamos. Retratam um Deus fraco, em constante batalha com o mal, na medida em que usam rituais os mais diversos em seus 'estranhos cultos'. Rituais de libertação em crentes supostamente convertidos e selados pelo Espírito Santo, como se fosse possível luz e trevas conviverem juntos.
Convertem a Luz de Jesus e o Espírito Santo em pequenas forças. Para eles, a graça não é graça e a Justificação empreendida pelo Cordeiro na cruz não alcançou a sua inteira finalidade, haja vista necessitar de 'força humana' para se perpetuar no homem.
Eles possuem uma variedade de 'unções'. E eles, à semelhança de deuses, não somente as usam para libertar, curar, conferir riquezas, como também, por sua pregação, as transferem aos seus semelhantes.
Eles falam 'línguas estranhas", diferentemente daquelas ocorrências no dia de pentecostes (Atos 2:4); em Cesaréia, na casa de Cornélio (Atos 10:46) e quando Paulo impôs as mãos sobre os 12 discípulos. Nessas três únicas oportunidades constantes do Novo Testamento, as pessoas falaram variedades de línguas, perfeitamente inteligíveis; ídiomas humanos, mas com o dom de se compreenderem entre si. Em grego essa língua é descrita pela palavra glossa, denotando idioma, língua como órgão humano, e não como 'glossolalia', esta sim, uma língua extática, falada em transe religioso.
É bom lembrar que o cristianismo não admite transe, uma vez que exalta a sobriedade. Tampouco desordem, posto que prega um culto racional, consoante asseverou o Apóstolo Paulo.
A glossolalia, por sua vez, encontra ocorrências em todas as religiões pagãs, consoante descrito pelo próprio Platão na antiguidade. Na atualidade temos registros e ocorrências dessa língua estranha nos cultos dos carismáticos católicos, no espiritismo, em seus transes invocativos, na umbanda e nas seitas neopentecostais em suas mais diversas denominações, onde a sã doutrina, ou é inexistente, ou é completamente deturpada.
Em momento posterior estudaremos essa prática.
E nos debruçaremos ainda especificamente sobre uma unção praticada por esses ungidos pregadores, esses seres espirituais, que combatem o 'tradicionalismo e religiosidade' - jargão por eles usado para afastar e encerrar sumariamente qualquer discussão a respeito das suas práticas.
A unção do 'cair no espírito' , também popularmente conhecida como 'unção cai cai'...
Que Deus tenha misericórida de todos nós e preserve a sanidade da Sua igreja.
Assistimos estupefatos à busca empreendida por muitos que têm sede. Mas não sede pela 'água da vida'. Eles querem beber de outras fontes e mesmo assim alcançar 'Javeh'. Todavia não há como alcançá-lo por caminhos tortuosos. Não há como servir a dois senhores e fazê-los conviver harmonicamente.
Deturpam a Sua palavra para alimentar o seu próprio deleite. Mergulham em falsos ensinos, ultrajam o nome do Criador a pretexto de ensinar os seus incautos pupilos a serem 'profundamente espirituais'.
Tais seres fazem vicejar a heresia, qualificando as suas práticas como superiores àquelas ditadas pelos evangelhos. Exaltam em seus 'sermões' a 'experiência em detrimento da doutrina bíblica', como se fosse possível sepultar a palavra de Deus por intermédio de práticas humanas.
Mas ele a tudo assiste, tudo vê e tudo sopesa.
A doutrina da graça e a justificação, através da cruz em Cristo, a propiciação pelos nossos pecados, tudo 'devidamente esquecido'.
Esses pregadores, à semelhança dos humanistas, matam o Único Deus, o Ser pessoal no qual acreditamos. Retratam um Deus fraco, em constante batalha com o mal, na medida em que usam rituais os mais diversos em seus 'estranhos cultos'. Rituais de libertação em crentes supostamente convertidos e selados pelo Espírito Santo, como se fosse possível luz e trevas conviverem juntos.
Convertem a Luz de Jesus e o Espírito Santo em pequenas forças. Para eles, a graça não é graça e a Justificação empreendida pelo Cordeiro na cruz não alcançou a sua inteira finalidade, haja vista necessitar de 'força humana' para se perpetuar no homem.
Eles possuem uma variedade de 'unções'. E eles, à semelhança de deuses, não somente as usam para libertar, curar, conferir riquezas, como também, por sua pregação, as transferem aos seus semelhantes.
Eles falam 'línguas estranhas", diferentemente daquelas ocorrências no dia de pentecostes (Atos 2:4); em Cesaréia, na casa de Cornélio (Atos 10:46) e quando Paulo impôs as mãos sobre os 12 discípulos. Nessas três únicas oportunidades constantes do Novo Testamento, as pessoas falaram variedades de línguas, perfeitamente inteligíveis; ídiomas humanos, mas com o dom de se compreenderem entre si. Em grego essa língua é descrita pela palavra glossa, denotando idioma, língua como órgão humano, e não como 'glossolalia', esta sim, uma língua extática, falada em transe religioso.
É bom lembrar que o cristianismo não admite transe, uma vez que exalta a sobriedade. Tampouco desordem, posto que prega um culto racional, consoante asseverou o Apóstolo Paulo.
A glossolalia, por sua vez, encontra ocorrências em todas as religiões pagãs, consoante descrito pelo próprio Platão na antiguidade. Na atualidade temos registros e ocorrências dessa língua estranha nos cultos dos carismáticos católicos, no espiritismo, em seus transes invocativos, na umbanda e nas seitas neopentecostais em suas mais diversas denominações, onde a sã doutrina, ou é inexistente, ou é completamente deturpada.
Em momento posterior estudaremos essa prática.
E nos debruçaremos ainda especificamente sobre uma unção praticada por esses ungidos pregadores, esses seres espirituais, que combatem o 'tradicionalismo e religiosidade' - jargão por eles usado para afastar e encerrar sumariamente qualquer discussão a respeito das suas práticas.
A unção do 'cair no espírito' , também popularmente conhecida como 'unção cai cai'...
Que Deus tenha misericórida de todos nós e preserve a sanidade da Sua igreja.
3 comentários:
Glória ao nosso Deus!!!! Nosso Deus não é um Deus de confusão e de coisas "estranhas". Ele é Santo, é a Verdade, é Pai que ama e sente prazer em falar PESSOALMENTE com seus filhos. Fiquei imensamente feliz com estas considerações, que nosso Jesus continue te usando. Abraços! Léia.
É isso mesmo Léa. Eu acredito nesse Deus que me contempla do seu Trono de Glória, como diz o salmista. Acredito no acesso que tenho a esse Deus pessoal, sem necessitar de intermediários humanos. A nova aliança nos deu livre acesso ao Pai celestial, intermediados pelo único advogado, Cristo. E a única unção verdadeira, diz também a palavra, vem d'Ele, no exato momento da conversão, quando o Espírito Santo "faz morada em nós". Por isso mesmo, somos transmudados em filhos de Deus por adoção. Não há unção humana, libertação humana, transferência de dons humanos, uma vez que o maior dom que recebemos é a SALVAÇÃO MEDIANTE A FÉ (Efésios 2:8-9). Uma vez salvos, são rompidas todas as cadeias que nos uniam ao pecado. Por isso afirmo categoricamente: somente Cristo liberta!
Olá Ricardo, como prometido aqui estou, lendo seus posts desde o começo. Sábias palavras as suas, realmente temos o dever e a responsabilidade de não nos conformarmos com este século, e são determinadas doutrinas que deturpam o evangélio e transformam o certo em errado e vice-versa.
Parabéns pelo blog, continuarei por aqui. Abraços
Ivênio (IPB S.J.Q. MARCOS)
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