Cheung, Agostinho e o poeta intruso (I)
Venho acompanhando com grande interesse e uma certa "apreensão" a uma discussão "encarniçada" envolvendo, de um lado, uma crítica feita a Cheung (Vincent Cheung, teólogo) por um "admirador" e, por outro lado, a sua defesa, também feita por admiradores. Não sei porque cargas d'água a altercação entre os irmãos , todos meus amigos, fez-me lembrar daqueles conhecidos versos do Fernando Pessoa:
Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Sei lá por quê, mas me fez lembrar... Talvez seja porque todos, no fundo, gostam do Cheung, mas uns fingem não gostar, enquanto outros gostam e o defendem intransigentemente.
Ou talvez, um gosta, finge não gostar e critica, porque outros gostam e somente ele pode gostar; mas como ele gosta, então diz não gostar, porque quer gostar sozinho. Que confusão!!!! O que me fez lembrar outros versos do mesmo poeta:
Isto
Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!
E no meio dessa tremenda "confusão" entra Agostinho para entornar todo o caldo! O bispo de Hipona dá um tremendo direto em Cheung quase o levando à lona por knock down. Porém, Cheung se levanta trôpego e combalido e revida com golpe certeiro.
Ainda estamos no segundo round, vamos ver o que o futuro nos reserva em fortes emoções!
Afinal, quem é de Cheung e quem é de Agostinho (rsrsrs)?
45 comentários:
Ricardo,
Entre um e outro teólogo, já fiz a minha escolha: eu fico com o poeta rss
Discussão à parte e sem conhecer o primeiro teólogo citado, achei muito legal teu texto. Leve e agradável, passa a sensação de que estás a conversar "na boa" com o teu leitor.
E quanto a sentir... quem ler que o sinta! rss
Abs,
R.
Ricardo,
tu és um gozador! [rsrs]
De minha parte, gostando tanto de um como de outro, o que não quer dizer que também não desgoste de um e de outro, naquilo que não são bíblicos. Tanto que, no meu blog de livros, estou a ler a T.S. do Cheung e Confissões de Agostinho. Os comentários estão lá. Mais de Agostinho, porque a leitura está mais adiantada do que a T.S.
Na verdade, a "briga", se é que há, não é tanto por Agostinho ou Cheung, mas pelo formar fileiras cegamente de um lado ou de outro. Ambos são grandes teólogos [há quem goste mais de um que do outro], mas falíveis como todo homem e seu pensamento.
Como já caí fora da "briga", sem mesmo entrar nela, quero deixar claro apenas uma coisa: você é um brincalhão! Mas não sei se todos entenderão assim... ao menos, espero. Para o bem e a saúde geral. Como disse lá, não quero ver ninguém beijando a lona! [rsrs].
Abraços.
Cristo o abençoe!
Ricardo, meu caro!
No que me toca, ainda que fingidor, o fingimento, se nisto se restringe, do que se diz é fugidio. De tão fugaz, foge-lhe de todo!
Além do mais, admira-me que admirados ao invés de abrir os olhos fechem. Mais ainda admiro-me que da crítica o que não se critica tome o lugar do criticado, tornando-se mesmo o que se critica.
Porém, acima de tudo, em todo igual o original é muito melhor que a cópia e no que difere a cópia nada origina!
Satisfeito, meu caro piadista? Tendo ido aquém, cuidado para não ir além na parte II?
Grande abraço, meu irmão!
No Senhor,
Roberto
Ricardo, Roberto, Jorge, Regina... e quem mais "tiver lendo",
Hahahahahahahaha...
O quê mais posso dizer de tudo isso.
Como eu tenho dito...
Eu sou apenas um rapaz Latino-Americano
Sem dinheiro no banco
Sem parentes importantes...
Na Paz daquele em que eu estou,
Esli Soares (em risos, muitos risos)
Regina,
Eu estou aqui pensando... mas acho que, a despeito da qualidade dos dois teólogos (um muito mais importante do que o outro, devo FRISAR), também ainda prefiro o poeta.
Que bom que você entendeu o espírito do textinho, carregado de humor. Espero que todos entendam, inclusive os "contendores".
Mas, quanto a sentir, "quem o ler que o sinta!"
Obrigado pela visita e comentário!
Ricardo
Jorge,
Sim, é pura brincadeira mesmo! Um pouquinho de humor pra descontrair, afinal, hoje é dia de jogo do Brasil!
Mas vem cá, confessa, você defendeu bem o VC - nem vou dizer o nome todo pra não incitar os ânimos novamente... rsrs.
Tiago,
Você gosta justamente da parte que mais te interessa não é mesmo sabichão? Rsrsrsr.
Volte sempre!
Ricardo.
Caro Roberto!
Que saudade!!! Você de volta a este humilde espaço, onde o "dono" pouco entende de teologia e nada entende de filosofia, menos ainda de metafísica agostiniana! Então, o que fazer? Humor, quem sabe assim, através de boas risadas eu traga de volta os amigos (rsrsrsrs)...
Para aí companheiro, quer dar um nó maior ainda na minha cabeça? Esse poeminha do Pessoa já mereceu teses e até mesmo "tratados" para explicar o seu significado recôndito e você complica mais ainda?
Nada de fingimento, o significado é mais suave! Ademais, não sendo fingimento, nem é fugidio, por isso, nem mesmo fugaz!
Eu diria que o poeta fala por enigmas, compreende? Por isso escreve sem "enleio", guiado por sua racionalidade, buscando o sentido mais profundo das coisas ("É como um terraço sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda"). Viu só? Rsrsrs.
Sentir? Sinta quem lê! O poeta te retratou, meu amigo! Assim são seus escritos, profundos e enigmáticos (sem qualquer ironia).
Não sei... será que estão todos de "olhos bem fechados"? Quanto à "crítica, críticos e criticados" , já é algo muito subjetivo - e difícil de captar a profundidade da afirmação por mente tão comezinha como a minha! Então, permanecerei na minha insignificância ficando apenas na "superfície".
Mas afinal, a cópia, igual ao original e nada diferindo dele, é pior do que o original, mesmo sendo igual, por que é cópia? Rsrsrsrs. Quer acabar com essa pequena e limitada mente com esses nós filosóficos?
Calma Roberto! É apenas piada, não leve a sério...
Aquém de quê (rindo muito)? Ir além??? Ora, desse jeito eu vou pensar que você está a me desencorajar a escrever a parte II... Mas que parte II? (rindo mais).
Obrigado pela visita, como sempre, muito substancial! E, cuidado com a pressão arterial, caro ranzinza...
Em Cristo,
Ricardo
Esli, meu camarada!
Você gosta de ver o circo pegando fogo, não é mesmo? E, enquanto isso, ri, ri, ri...
Como eu disse em off, você é um "robertiano", logo, não é imparcial!!! Rsrsrsrs.
Abraços!
Ricardo
rsrs
Pois é! Indo aquém longe não alcança. Indo além ultrapassa sem que acrescente!
Mas quem falou em não escrever a parte II? Escreva. Só não garanto que alcance ou acrescente. Mas se o fizer, bingo!
Eu te aviso!
NEle,
Roberto
Rsss.
Protesto! Pela ordem!!! O seu argumento também é subjetivo. Não alcança? Mas eu não estou correndo atrás de nada... apenas fiz um texto leve e sem nenhuma pretensão... Mais uma vez, aquém e além... Qual é o ponto de referência, ou quem? Faz-se necessário estabelecer criteriosamente essa referência, para que saibamos se estou de fato aquém ou além!
O ponto de referência é Roberto? Então a sua opinião é inválida. Não se pode advogar em causa própria neste tipo de debate. Rsrsrsrs.
O ponto de referência é outra pessoa, ou afirmação? Então o posicionamento sobre estar aquém ou além se restringe ao seu próprio "achar". A menos, claro, que o ponto de referência seja você e a sua opinião seja absoluta, sumária, imperativa e peremptória. Sendo assim, caro amigo, eu me recolho, pois não terei qualquer chance (hehehe).
Em Cristo,
Ricardo.
Ricardo,
A defesa bíblica, inconteste e incontinente, sempre! O Cheung veio por tabela [rsrs].
Abraços.
Ah, sim, Ricardo, claro! Como pude me esquecer? Você me refresca a memória: todo aquele que não me entende ou me contraria é antibíblico e idiota!
NEle,
Roberto
Roberto,
Aí também não vale. Eu disse isto? Você é quem afirmou que eu estaria errado, estando aquém ou além. Salvo engano, foram exatamente estas as suas palavras: "Indo aquém longe não alcança. Indo além ultrapassa sem que acrescente!" E finaliza: "Escreva. Só não garanto que alcance ou acrescente".
Se eu não estiver enganado, dentro das minhas limitações intelectuais e filosóficas, eu fui tachado, se não de ignorante, certamente de medíocre. Mas cuidado meu irmão, sentimento assim tão exacerbado de superioridade costuma esconder alguma frustração! Freud explica.
Abraços!
NEle,
Ricardo.
Afe, Ricardo!
Mesmo entrando na brincadeira, minhas provocações nada tem a ver com esse tom aí.
Porém, se não quer brincar não provoque. Se quer fazer ironia, faço as minhas. Se não explica as suas, não explico as minhas. Se quer ser ácido, sei ser, como você bem sabe!
Mesmo sem explicar, se sua divertida provocação quer me incluir em alguma descrição, ela erra. Se algo estiver aquém ou além, erra. Se acertar, no entanto, bingo, oras! Só acho que, se quer acertar, então a brincadeira provavelmente perde a graça. Então que quer?
Quanto a mim, eu me divirto! Depois de tanta tensão no trampo, alguma graça aqui me fez sorrir.
NEle,
Roberto
A propósito, apelar para "seu arrogante" também não vale!
Roberto,
Se o meu despretensioso texto fez sorrir, alcançou o objetivo inicial. Logo, está no ponto: nem aquém e nem além (rsrsrs).
E está tudo explicado, tampouco as minhas provocações e brincadeiras tiveram o condão de alcançar outro qualquer tom oculto.
Eu também me divirto. E muito! Você se diverte, eu me divirto e os nossos amigos também, provavelmente se divertiram. Ótimo!
Grande abraço meu irmão!
Ricardo.
A propósito, sei não... mas acho que não fui eu a apelar.
Está aquém mesmo estando no ponto!
A propósito, foi sim! E sabe sim!
E também, a propósito, Freud explica?
Batman e Robin, ou melhor, Ricardo e Roberto...
Dá uma boa duplinha sertaneja, sotaque já tem, melodrama, também! Agora é só saber quem toca viola e quem faz contra-canto.
As poesias, rimas e canções que vcs escrevem serão sucessos e tenho certeza que eu e o Jorge, compraremos essa arrumação.
Na paz (eu acho!),
Esli Soares, apenas um monge robertino.
A "dupla sertaneja" eu não curti não. Mas o "monge robertino" foi boa!
Roberto!
Agora estou rindo aqui mesmo!!! Não posso acreditar! Apelou de verdade? Está parecendo menino emburrado: "está sim!" Foi sim!". Hahahaha.
A propósito, é o Roberto Vargas que está aí mesmo? Rsrsrs.
Afe, Ricardo! Tá ficando pior.
Serei mais lacônico, então: sim!
Tá bom, explico mais uma vez, se é assim tão necessário. Uma coisa é emburrar-se. Outra é afirmar categoricamente. Nem sempre é preciso dizer muito para a segunda!
Roberto,
Você está um tanto truncado hoje... Explique: "Foi sim e sabe sim", o quê? Rsrsrs. E por que está aquém, mesmo estando no ponto? O que justifica o seu argumento?
Aguardando...
A pedidos, serei lacônico: não!
Eu também serei lacônico: hahaha!
Esli, monge Robertino,
Nosso amigo se foi, cheio suscetibilidades. Viu no que dá criticá-lo? Mesmo sendo brincadeira... Ah, mas certamente ele se acalmará depois de descansar, refletir. Caso contrário, em último caso, me cortará do rol de amigos (rsrsrs). Espero que não.
Grande abraço!
Ricardo.
Suscetibilidades? Sei! Melhor não dizer o que penso!
Mantenho-me lacônico: exclusão? não!
Dupla sertaneja,
Como diz meu velho pai...
"me inclua fora dessa"
Acho que vc estão no limiar da brincadeira, deixem disso... tanto vc ranzinza com vc brincalhão.
Na paz,
Esli Soares
Tiago,
Foi apenas uma brincadeira para suavizar o tom do outro debate. Todavia, acho que o efeito foi contrário.
Que Deus acalme os corações e mentes irados.
Obrigado pela participação. É sempre um prazer recebê-lo por aqui.
Grande abraço.
Ricardo.
Debate sobre Cheung? Até agora eu não entrei em nenhum!
Irados? Eu estive, até aqui, brincando. Embora eu concorde que já perdeu a graça, se estão sérios, bem, aí já não é comigo!
Agora, Ricardo, estou de verdade admirado de sua atitude em dois comentários (o da arrogância e este último). Como eu já disse antes: não quer brincar, não provoque!
Roberto, meu camarada,
Se eu me enganei, queira me desculpar. Faço aqui o meu 'mea culpa'. É que o humor, quando muito ácido, se confunde com raiva - parece que ambos estão no limiar.
Quanto à arrogância, você sabe que foi apenas uma resposta ao outro comentário que me desqualificava (aquém ou além)...
Todavia, de minha parte estou satisfeito, restando esclarecer ainda que o post teve realmente a intenção de fazer descontrair, sem desmerecer qualquer das partes envolvidas. Apenas brincadeiras entre amigos e irmãos. A menos que eu esteja enganado quanto aos adjetivos, o que espero, sinceramente, não estar.
No mais, a sua participação é sempre salutar, pois leva-me a pensar - ainda quando o humor tem sabor de limão (rsrsrs).
Grande abraço, meu irmão!
NEle,
Ricardo
Ricardo,
Você já deveria ter percebido que minha acidez nada tem de exaltada, irada, arrogante ou qualquer coisa assim. Entendo o não entender de outro, o seu não! Até mesmo as palavras duras de um discurso sério pouco tem de exaltadas (mas não discutirei tal ponto aqui).
A "desqualificação" é também incompreensível para mim! Ao dizer que você está aquém, quero apenas dizer que, na descrição das intenções na postagem, você erra completamente (e, creio, de propósito). Até mesmo ao dizer que discuti Cheung há erro. O máximo que fiz, quanto a ele, foi apontar alguns de seus erros. Só discuti sobre seus fãs cegos. Assim, não posso me encaixar em qualquer descrição até aqui feita (e sua simples sugestão de que posso me encaixar, em outro comentário, é suficiente para o que lhe disse no email). Finalmente, quanto ao além, foi só uma provocação para um possível exagero quanto ao Tiago na parte II. Que tem isso de desqualificador? Já me conhece o suficiente para saber que não uso ad hominen.
Referências a apelos são, para mim, insignificantes. Fico sinceramente espantado que você as use!
Enfim, acho que você me conhece menos do que pensei que me conhecia. Talvez precisemos nos falar e brincar mais! Quem sabe o churrasco na sua casa seja a ocasião propícia?!
No Senhor,
Roberto
A propósito, antes que eu seja mal compreendido...
Falei de exagero quanto ao Tiago, mas poderia ser quanto a mim. É que achei que a provocação da parte I foi mais a mim, enquanto a da II seria a ele.
Simples assim!
NEle,
Roberto
Roberto,
O churrasco está de pé! Já nos falamos por email e espero que estejamos acertados. Penso que não acertamos o "tom", ou não nos compreendemos.
NEle,
Ricardo
Ricardo, meu querido...
Estou boiando. E odeio isso!!!
Tá o maior "pega-pra-capá" (mesmo que de brincadeira) e eu tô apenas vendo a "bolinha pra cá, bolinha pra lá", em uma partida sendo transmitida em russo. Que ódio!!!
Well, creio que entre mortos e feridos todos se salvaram...
Um abraço!
JC
Olá João!
Foi apenas uma discussão impregnada de "bom humor", onde cada um quis vender a sua sardinha por melhor preço. Rsrsrs.
Tudo tranquilo agora, salvaram-se todos, sem mutilações ou lesões de grande gravidade!
Abraços amigão! E obrigado pela visita.
Ricardo.
Passo por aqui apenas para registrar que eu gosto muito, mas muito mesmo do que VC escreve.
Ele tem algumas falhas (pela minha perspectiva), mas é muito bom.
Não pretendo nem defendê-lo nem atacá-lo, apenas lê-lo.
Abraço!
Caríssimo Natan,
Seu comentário adota a posição que defendo. Ataco, não VC, mas a leitura e adoção cegas das afirmações cheunguianas. Mas, ao mostrar uns poucos pontos em que VC falha (apenas para mostrar que a leitura não pode ser cega), seus fãs, tão cegos quanto podem ser, lêem que eu ataco tudo em VC. Pois bem, má leitura sobre o que digo é revelador do nível da leitura de forma geral. Nenhuma surpresa. Mas é bem triste!
NEle,
Roberto
Olá Oliveira,
não poderia deixar de concordar com vc por escrito. O VC é bom e acerta muito, e como disse em outro lugar, como todo mundo, ele também erra muito, seus leitores, também erram muito... mas nesse mundo quem não erra (muito)?
Na Paz,
Esli Soares
Roberto,
Temos, no entanto, de fixar um limite: não somos donos da verdade. Você apenas afirma uma posição, que não é "verdade universal". Eu, por exemplo, como tantos outros comentaristas aqui, podemos achar que a razão não te acompanha. Eu poderia afirmar que que você teve um "ataque de fúria" indiscriminado contra Cheung, porque alguém "ousou" não pensar como você, se alinhando a Vincent Cheung.
Pois, bem, assim como você acusa a todos como sendo "seguidores cegos" do Cheung, porque se alinharam a ele em um determinado ponto, "todos" poderiam acusá-lo de ser reacionário, ou, um "seguidor cego" de Agostinho.
E aí, com quem estaria a razão? Com você? Por quê?
São apenas posicionamentos diversos e conflitantes; tente não achar que o seu posicionamento é melhor, mais equilibrado e mais profundo do que o posicionamento dos demais e ficará mais fácil a discussão.
Ricardo
Ué, Ricardo. Por que você se dói tanto? Não quer concordar comigo? Fique à vontade. Só não entendo a razão de alguém se doer por eu dizer que não se deve seguir VC cegamente.
Porém, o fato é que eu não ataquei Cheung como não defendi Agostinho. Não defendi Cheung como não ataquei Agostinho. Até mesmo a suposta oposição entre eles surgiu de outras penas. Dizer que fiz uma coisa ou outra é ler muito mal o que escrevi. Até aqui, estou isento do que me acusam.
Mas tudo bem! Estarão meus acusadores, que me dizem sem razão, dispostos a dizer o mesmo de VC? Então está tudo bem! Caso contrário, cegos são! Quer concordem comigo ou não.
De resto, que posso eu fazer agora além de dar de ombros?
Sem te entender,
Roberto
Roberto,
É melhor aceitar que você tem razão: o mundo todo está errado. Você venceu! Se você afirma algo a favor de VC, está certo. Se afirma contra, também está certo. Se outros afirmam contra ou a favor, estão errados. Estão errados, claro, porque você está certo.
Ricardo.
Tão tá!
Amigos,
Cometi alguns equívocos aqui nos comentários que direcionei ao meu amigo e irmão Roberto Vargas, resultado da leitura errada que fiz. Portanto, razão assiste a ele em suas considerações. Já nos falamos por email e lhe pedi desculpas, que deixo públicas aqui. É um irmão que tem o meu apreço e admiração.
Ricardo.
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Serão sempre bem-vindos comentários sérios, respeitosos e que convidem à reflexão. Se é esse o seu intento considere-se aceito.