segunda-feira, 8 de março de 2010

Macumba gospel de novo não!



Não é segredo neste blog que eu tenho lutado contra o misticismo/gospel na minha igreja, aquela "macumbinha light", que não chega a ser macumba de terreiro, mas também não é somente um desvario fanático. É certamente mais do que isso, algo que beira ao ridículo e à insanidade.

Pois bem, mas como os leitores foram aqui informados, ultimamente a coisa esfriou, os "ânimos" antes exaltados retornaram quase à sobriedade de outrora. Necessário e prudente reconhecer que o Pastor acordou, vendo que aqueles novos costumes realmente não se coadunavam com o Evangelho verdadeiro.

Verdade seja dita, houve inclusive inúmeras pregações contra os modismos que vinham grassando pelo nosso púlpito, capitaneadas pelo Pastor titular da igreja - a quem eu aprecio de verdade, malgrado as nossas diferenças de posicionamento com relação aos fatos "gospélicos" ocorridos (com o perdão do neologismo). Em suma, o servo de Deus retornou à antiga visão, respaldada na Bíblia como Palavra Inerrante e insubstituível.

Mas não é que houve uma recaída! Não pelo pastor ou por pessoas e lideranças da igreja, mas por uma certa "pastora" convidada a pregar neste fatídico domingo próximo passado, em homenagem ao "Dia internacional das mulheres". Eu que já não aprecio muito essas datas, pois não transmitem um sentimento genuíno, antes uma grande hipocrisia, já fiquei um tanto desconfiado. Ao tomar conhecimento que a preletora seria a "pastora" tal, coloquei literalmente as "barbas de molho". Explico: primeiro, a pastora não é pastora, mas apenas mulher de um pastor da região. Logo, tal nomenclatura (faz-de-conta) foi introduzida em nossas igrejas pelo nefasto G12 com os seus costumes heréticos, satânicos e enganadores. As barbas estavam na água porque sei que os costumes da referida "pastora" são aqueles que já vínhamos combatendo aqui na nossa igreja: evangelho da autoajuda, autoestima, prosperidade, triunfalismo, tudo acompanhado de "ministração".

Ministração... essa palavra causa-me arrepios! O sinônimo pode ser baixo espiritismo mesmo. Pois não é que a pregação da "pastora" foi boa, sóbria, até com uma certa profundidade... e eu na minha poltrona torcendo para estar enganado...

Todavia, aquele aforismo popular se aplicou à perfeição: "quando a esmola é demais o santo desconfia". E ainda me mantendo no terreno dos ditos populares, hoje tão em voga, eis que propalados diariamente pelo Presidente deste país (não ouso dizer meu presidente), tudo mudou aos 46 minutos do segundo tempo (analogia futebolística ao estilo Lula). Terminando a pregação a referida "pastora" chamou as suas duas assistentes "gospélicas" e começou a ministrar. Vale esclarecer que as duas assistentes eram duas meninas, pós-adolescentes, erradamente introduzidas nesse meio místico-espírita-evangélico-gospel. Duas coitadinhas levadas ao engano.

E dá-lhe profetada! A mais magrinha , munida de um microfone, serpenteava pelas filas de poltronas aplicando as velhas profetadas subjetivas já tão batidas... enquanto a loirinha gritava à frente em uma espécie de transe - tudo entremeado por frases desconexas, conhecida por "língua estranha".

É triste ter de assistir a tamanha bobagem travestida de espiritualidade em uma igreja que amamos, com uma história de décadas de pregação séria em prol do Evangelho de Cristo. É muito triste. Quem está apenas acompanhando esta história certamente dará boas gargalhadas, eu reconheço! Porém eu estava lá, e a vontade não era rir, mas chorar.

A única coisa que me alegrou sobremaneira foi ver meus irmãozinhos contidos, quietos, sem participar daquela pantomima de mau gosto. O seu silêncio dizia tudo: eles não estavam gostando daquilo. Além dos gritos, estremecimentos e outras manifestações estranhas do trio, nada se ouvia, a não ser o silêncio... Aquele não-som, que bem expressa a contestação contida. O grito de repúdio entalado na garganta!

Lembro-me de algumas expressões das meninas que foram marcantes, exatamente pelo seu ineditismo: " - É hoje o dia da vitória , receeeeeeeeeeeba! Não fiquem com vergonha, venham à frente! Deus ainda está aqui, venham pegar a sua bênção! Ele tem cura, tem restauração, tem unções !" Enquanto isso, simultaneamente, a outra "assistente" ministrava com mãos trêmulas, ainda serpenteando pelas filas de poltronas, pegando um aqui e outro ali para as profetadas. De todos os absurdos o que mais me intrigou foi um aviso dado pela mocinha à frente: "fechem os olhos, pois quem estiver de olhos abertos, deus vai cobrar (deus com "d" minúsculo mesmo)! Essa é a teologia do medo, da dominação, do terror. Os seguidores são diuturnamente "lembrados" que devem fazer o que os líderes mandam. Não devem se levantar contra "o ungido".

Voltei para casa com dor de cabeça, enxaqueca da brava! Fui à igreja para ter dor de cabeça! O mal estar e a dor não eram somente físicos, mas muito mais da alma. A alma doía, chorava, gritava. Raiva e dor. Raiva e dó. Raiva e medo! Sim, medo! Ainda hoje, conversando com um amigo aqui da blogosfera (pastor), ele me confidenciou que passou por algo parecido em uma igreja, em que era pastor assistente, quando o titular se embrenhou por esses caminhos (G12). A igreja pulou de 200 para 800 membros, e , ao final, passada a euforia satânica, voltou para 50 membros...

É isso, não há permanência nessas coisas, onde Cristo não se faz Senhor. E onde não está Cristo está o inimigo das nossas almas, o enganador, o pai da mentira, que se disfarça de anjo de luz. E se possível fosse, enganaria até mesmo os eleitos.

Espero que o ocorrido sirva como exemplo a quem tem o dever de zelar pelo rebanho, conduzindo-o ao aprisco em segurança. Sem esquecer que "a quem muito é dado, muito será cobrado..."


10 comentários:

Jorge Fernandes Isah disse...

Ricardo,

sinto a dor do irmão, e saiba que estou chorando contigo (ao menos, minha vontade é de chorar também). Não há motivos para rir diante do desastre e da tragédia que é vivenciar até que ponto pode chegar a estupidez humana. Chega a ser tão tolo, mas tão tolo, que quase acreditamos ingenuidade, se quem estivesse por trás disso tudo não fosse o "astuto", o diabo.

Interessante que acabei de assistir ao filme "Elmer Grandry" que trata exatamente da mesma questão: o reavivalismo mercadológico e estatístico do evangelicalismo, e suas técnicas humanistas e antibíblicas (bem ao estilo Finney). Parece até que se inspiraram no filme para copiar tantos métodos de "avivamento" na igreja.

Vou ver se escrevo algo sobre o filme no meu blog.

Agora, a igreja não é de um pastor, nem de uma elite. A igreja é a reunião, a assembléia dos santos no corpo local e, portanto, as decisões não podem ser tomadas sem o consentimento de todos, ou, ao menos, da maioria.

A não participação dos irmãos nas decisões (inclusive a de escolher uma "pastora" para pregar) representa omissão, desleixo e pouco caso para com a igreja, pela qual Cristo morreu.

Não estou pregando uma insubordinação ao pastor, não é isso, reconheço biblicamente a autoridade pastoral, mas as decisões, biblicamente, também não são exclusivas dele ou de alguns, mas de todo o corpo local. Para que assim, todos tenham um só pensamento e uma só vontade: de se sujeitar e servir a Deus, proclamando e vivendo o Seu evangelho.

Continuarei orando por você e todos os irmãos da sua igreja, para que, com tudo isso, Ele lhes dê sabedoria e discernimento para viverem plenamente a Palavra.

Forte abraço, meu irmão!

Cristo o abençoe e fortaleça em suas lutas.

Roberto Vargas Jr. disse...

Ricardo,
Confesso que não gostei do post. Ou melhor: não gostei de lê-lo. E ainda como uma leitura matutina! Gostaria que nunca tivesse escrito!

Jorge,
Pois eu prefiro a insubordinação e a repreensão ao pastor sem qualquer dor na consciência. Se o tal não é bíblico, chamado por Deus ao ministério não é. Não devemos ir contra nossos líderes, exceto se eles forem contra o Santo!

A ambos,
Sei que a situação é difícil, Ricardo, mas mais que faazer silêncio, a congregação deve clamar a Deus e repreender aqueles que procedem impiamente.
Orarei por você e sua igreja, Ricardo.

No Senhor,
Roberto

Ricardo Mamedes disse...

Caros amigos Jorge e Roberto,

Eu agradeço muito o apoio que vocês têm me dado ao longo dessa minha espinhosa caminhada de combate ao engano, à mentira. Mas vou lhes confessar, estou cheio de tudo isso!

Agora vou partir para o confronto real. A primeira coisa que farei, neste exato momento, será enviar um email para o pastor da igreja com o link deste post. Para que ele o leia com o devido cuidado. Sim, porque a minha posição clara e transparente será colocar toda essa podridão às claras na primeira assembleia da igreja, a fim de que as questões doutrinárias sejam levantadas e discutidas - e as culpas e omissões sejam levantadas.

Chega! Nós temos uma declaração de fé muito clara, muito sóbria, muito séria. Chega! O recado está dado.

Obrigado meus irmãos pelo apoio e pelas orações. Nós precisamos mesmo de muitas orações. Eu tenho orado por todos vocês.

Grande abraço!

Em Cristo,

Ricardo

Esli Soares disse...

Ricardo...

Que triste, o "vidrim" não voltou, mas o motivo dele um dia ter aparecido em sua igreja ainda está aí. Isso é triste, muito triste...

Menos mal é que a igreja não participou, por um motivo ou por outro. Como vc disse o silêncio era o sinal de reprovação.

Mas como disse o Roberto, e como vc declarou depois, temos que combater essas “macumbas” ou charlatanices a qualquer custo “doa aquém doer”, ou então seremos cúmplices por omissão.

Para economizar letras, o descuido com o púlpito testemunhado com os seus “post” é sintomático e a meu ver demonstra onde reside o erro em sua igreja.

Esli Soares

Jorge Fernandes Isah disse...

Ricardo, Roberto e Esli,

uma igreja não erra pelo seu pastor ou corpo diretivo não cumprir os princípios bíblicos, tão somente. Uma igreja também erra por omissão, por desleixo, por falta de amor, por ignorância, por leviandade dos demais membros.

Quando digo que o erro é de toda a igreja, ele não reside apenas no pastor, pois, quando se permite que o pastor haja como se fosse o "dono" ou "cacique" da igreja, isso ocorreu porque em algum momento as pessoas se acomodaram e optaram em não participar das decisões eclesiásticas.

Há de se reconhecer que o pastor é um membro como outro qualquer em relação ao corpo, pois a cabeça é Cristo, e não existem várias "cabeças" no corpo, apenas uma.

Portanto, ele está errado, mas ainda mais errado estão os irmãos que se calaram e se tornaram cúmplices dessas "orgias" espirituais (a exceção parece ser o irmão Ricardo e família).

Uma igreja não morre subitamente, ela adoece e moribunda por algum tempo, até que não se veja nela nenhum vestígio de vida, nem resquícios do Evangelho.

Se há irmãos zelosos, amorosos, e que não temam defender a verdade, ela pode voltar aos trilhos, ou quando isso não é possível (porque a maioria quer andar erraticamente), os verdadeiros discípulos de Cristo devem apartar-se, não sem antes usar de todos os recursos para exortá-los à volta ao Evangelho.

Não há outros caminhos; ou corrige-se o rumo e volta-se à Palavra ou procura-se uma igreja onde prega-se e vive-se o Evangelho.

Acho que o Ricardo está certo em usar de todos os meios possíveis para que a igreja volte aos caminhos do Senhor, senão...

Continuemos a orar.

Abraços.

Jorge Fernandes Isah disse...

Ricardo,

esqueci-me de um detalhe: boa parte do que acontece hoje nas igrejas é fruto do não compromisso com a obra, das pessoas viverem uma espécie de cristianismo individual, onde ninguém deve satisfação dos seus atos a ninguém, e a maioria prefere viver assim, liberalmente.

Com isso, os membros não são disciplinados, nem diáconos, pastores e presbíteros. Sabe-se dos "podres", mas todos preferem ser omissos, e viver um cristianismo domingueiro e aparente, falso como nota de R$ 3,00, em que se passa uma ou duas horas na igreja, e pronto!

Por essas e outras que temos pastores, diáconos e membros flagrantemente em oposição ao Evangelho, tanto moral como doutrinariamente, e, portanto, o que se pode esperar de uma igreja assim?

Lembro-me que há um ano, meu pastor começou um estudo na EDB sobre disciplina eclesiástica, o qual durou 4 meses. Nesse meio tempo, cerca de 1/3 dos irmãos sairam, exatamente por não concordar (do ponto de vista doutrinário, escriturístico) com a possibilidade de virem a ser disciplinados ou de participarem da disciplina de outros irmãos. Mesmo que isso até hoje não tenha sido necessário, somente o fato de se discutir a questão e dela fazer parte dos estatutos da igreja, foi o suficiente para uma "debandada".

É esse o cristianismo que se proclama hoje, infestado pelo humanismo egoísta. A igreja é diferente exatamente porque Cristo a constituiu como um corpo, onde uns auxiliam e sustentam os outros, mas também exortam e disciplinam-se mutuamente.

Cristo nos guie e abençoe!

Ricardo Mamedes disse...

Jorge,

É o liberalismo, meu caro. Não há mais quaisquer regras; é proibido proibir. Esses profetas do absurdo pregam isso. Na minha igreja houve uma discussão exatamente sobre formar comissões de doutrina para visitar membros relapsos. Alguns foram contra, pois isso é prática retrógrada... A ceia também pode ser para todos, como na igreja católica romana. Tem que incluir todos, facilitar a vinda do "público". Tudo fica vulgarizado, até mesmo a Palavra.

A política dos liberalizantes é essa: confundir a cabeça do rebanho, pregar a insubmissão à Palavra, valorizando a experiência, mesmo se dissociada da Bíblia. Então, eles simplesmente destroem a Palavra de Deus com as suas loucuras, a sua macumba gospel, as suas "profecias humanas mentirosas", os seus óleos porcos, as suas unções nojentas, os seus transes construídos com músicas e gritos. Mas quem é o responsável por barrar tudo isso? Quem pode colocar um freio? Quem está investido de autoridade?

Eu estou fazendo a minha parte, estou dando o grito, estou avisando. Espero que outros, tão descontentes como eu, igualmente possam gritar, opor resistência, a fim de manter a sã doutrina. Em último caso, se não encontrar ressonância, saio eu. Mas ainda vai demorar...

Grande abraço!

NEle,

Ricardo

Esli Soares disse...

Amigos...

Todos somos responsáveis pelo crescimento e pela manutenção da fé de todas as igrejas (ou melhor da Igreja). Por isso não concordo com essa de ‘deixar para lá’ os erros de outras denominações dizendo: "que importa se eles estão evangelizando".

Toda a igreja (membros) deveria ser capaz de se posicionar contra as heresias, mas os líderes (pastores, bispos, diáconos, presbíteros, professores, etc.) esses não têm desculpa nenhuma. “A quem mais é dado também mais será cobrado”. Os irmãos (qualquer crente, com mais ou menos conhecimento e responsabilidade), por diversos fatores, não entram nas questões a fundo, não se metem no âmago dos casos, (no que sou particularmente grato, pois nem tudo – problemas disciplinares por exemplo –deve ser de conhecimento de todos) e ficam aguardando a posição dos seus líderes.

Claro que também não podemos responsabilizar somente os "chefes" como se os liderados fossem também descerebrados – a Bíblia é de acesso a todos. Mas a omissão de um líder pode ser, e, na maioria das vezes é, entendida como aprovação. Quem então é mais culpado?

Cristo deu dons (ofícios) para que uns pudessem auxiliar aos outros até que todos cheguem a maturidade de cristã. É dever desses “uns” espalhar o conhecimento de Deus, isso é uma estratégia divina, não é mero modelo educacional participativo. É mandado divino! Não cabe discussão. Assim se escusar culpando todos não assumindo o SEU erro, ou “dizendo o que eu podia fazer, a maioria quis”, não dá! – só lembrar do caso de “Arão e o Bezerro de ouro”.

Entretanto, isso não isenta ninguém de errar e nem desonera alguém de aprender, ao contrário, o chamado é para que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro (Ef4 13 e 14).

No caso em particular, penso que a igreja como um todo precisa responder a essa situação; o pastor ou líder diretamente responsável pelo convite dessa “pastora”, também, principalmente!; Os lideres da igreja também devem ser responsabilizado – e aqui se faz importante dizer que por responsabilizados não digo penalizados, mas que cada um seja instigados a assumirem um postura clara e tomar para si a resolução do caso.

Aí sim se não tiverem esse procedimento... “toma-se as medidas cabíveis”, inclusive a desfiliação.

Sem mais, graça e paz.

Esli Soares

Roberto Falbo disse...

Graça e paz seja contigo meu irmão !!!
Parabéns pela retórica fiel ao evangelho, infelizmente hoje estamos vivendo um evangelho pragmático no estigma do modismo, nem todos vivem o que se prega.
Mas não desfalecemos pelos escarnecedores do que é sacro, o Senhor conhece os seus.
Amado muito obrigado pelo enriquecedor comentário no blog Amigo de Cristo, , que a paz do senhor seja contigo e família.

Cecilia disse...

Eu sempre digo q , as igrejas estão iguaizinhas aos políticos q tem seus assessores,eles até podem ver q tem um montão de coisas erradas,mas se calam pq é cõmodo,pela posição ou pelo dim,dim,
E assim é coisas acontecem nas igrejas e tem uma multidão q só fala ao pé dos ouvidos uns dos putros ,mais ir na fonte ? e expor o é a verdade,e assim vai por isso q está ficando cada dia mais podre,pq um pecadinho aqui ,outro alí,
e disse jesus

Mat 23:24 - Condutores cegos! que coais um mosquito e engulis um camelo.

Tudo bem ,estou falando disso q aconteceu,mais as vezes tem coisas piores q os menbros ou diáconos ,presbíteros.... dá as costas e fazem q ñ está acontecendo nada
Onde estão os Natãs e jeremias?

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