sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Deus: a única explicação





A existência de Deus traz indagações ao homem desde os primórdios, ao mesmo tempo construindo uma espécie de divindade contida no universo, ou a força criadora impessoal fragmentada em cada parte do todo. Uns evocam um deus que se manifesta na beleza da criação, tecendo loas à natureza, outros abandonam o Deus dos seus pais trocando-O por uma série de abstrações.

Uma busca febril e contínua que muitas vezes leva ao desespero, à descrença, ao abandono. Sem Deus, a liberdade tão ferrenhamente buscada se esfumaça, dando lugar ao vazio. A crença unicamente naturalista, baseada na ciência, nos conceitos evolucionários também não oferece uma resposta definitiva à indagação sobre o início de tudo , o fim de todos e de todas as coisas... Nada é infinito, embora o finito tenha tido origem em (ou de) algum lugar.

Penso , logo existo. Mas por que existo, de onde vim e para onde vou? Se a natureza é tão bela e transformadora; se a cadeia natural se autoalimenta, pode ela ter sido o gênesis, a própria criação, a essência que antecede o ser?

Quando ainda não havia alcançado fama e e reconhecimento, pouco antes de escrever "A origem das espécies" (1859), Charles Darwin descreveu-se como um teísta:

"Ao refletir assim sinto-me compelido a olhar para uma primeira causa dotada de mente inteligente e até certo grau análoga à mente do homem; e mereço ser chamado teísta"

Porém, à medida em que avançava em conhecimento desvendando o mundo natural, Charles Darwin cada vez mais se afastava da ideia de um Deus criador, por achar que tudo se fizera por meio de acontecimentos aleatórios, embora sem conseguir explicar a causa primeira, a vontade inicial, a essência do universo:

"Minha teologia é uma simples confusão; não posso ver o universo como resultado do acaso cego; e, no entanto, não posso perceber qualquer evidência de desígnio beneficente, ou mesmo de desígnio em qualquer sentido, em detalhes".

Ao mesmo tempo em que o homem busca respostas para a sua existência apegando-se a si mesmo e às coisas criadas, queda-se inerte mergulhado em dúvidas a respeito da própria existência, abrstraindo a possibilidade de que a "totalidade do mundo exterior não passe de um sonho, e que somente nós existamos" (Bertrand Russel). A ciência também, dissociada da revelação, não consegue responder essa intrincada equação inicial.

Há, a meu ver, a necessidade e a possibilidade de se equacionar ciência e criação sustentada por Deus, não à margem da revelação mas de mãos dadas com ela, eliminando-se as dicotomias aparentemente existentes. É pois possível relacionar a verdade da revelação com a verdade da ciência, naquilo em que a ciência não entrar em choque com a revelação.

A tentativa em todas as frentes da filosofia em compreender o universo apenas pelo conhecimento falhou. Não se compreende sequer que haja liberdade diante de características adquiridas pelo meio , ou, ainda, pela herança genética. Quando se nega o determinismo bíblico, não se consegue safar do determinismo natural, ficando ainda o homem tolhido em sua "liberdade" por causas externas à sua vontade, logo, não havendo mesmo liberdade.

Incrédulos fogem de Deus, da ideia de um Criador, mantenedor e sustentador do universo, mas não têm respostas para a mesma realidade, refugiando-se no ceticismo, desespero, dúvida. Negam o Absoluto sem oferecer algo em troca, ficando o universo entregue ao caos, regido por leis que não existem por si mesmas; tampouco explicam a origem dessas mesmas leis, a sua essência. Querem um universo sem Deus sem se desvencilhar de explicá-lo pelos seus próprios métodos científicos, seja através da "experimentação", ou da observação. Calam-se sem justificar a existência antecedendo a essência, ou a "existência da essência em si mesma". Não há resposta, mas o abandono ao nada. Somente o temor do "depois"...

A esperança no homem se revela frustrante. Resta aos pensadores sem Deus aceitar a "probabilidade de que o homo sapiens seja uma excentricidade biológica, o resultado de algum equívoco notável dentro do processo de evolução", conforme já afirmaram outrora. Elegem a razão como explicação do conhecimento, mas sem a contrapartida da Verdade e sem se livrar das "antíteses".

C. S Lewis, discorrendo sobre a sociedade que remanescerá do humanismo ateu, considerou:

"O poder do homem de fazer de si mesmo o que lhe agradar... significa o poder de alguns homens fazerem de outros homens o que lhes agradar. Os moldadores de homens da nova era estarão munidos de poderes de um Estado Onicompetente e de uma irresistível técnica científica : finalmente chegaremos à existência de uma raça de condicionadores que, na realidade, poderão esculpir toda a posteridade na forma que melhor lhes parecer."

Sim, a razão dissociada de Deus traz o absurdo, o caos, o medo, o desespero, consoante se observa das palavras de Bertrand Russel:

"Breve e sem poder é a vida do homem; sobre ele e toda a sua raça cai a lenta e certa condenação, negra e sem dó. Cega para os bons e para os maus, sem importar-se com a destruição causada, a matéria onipotente avança incansavelmente; ao homem, condenado em nossos dias a perder seus entes queridos, para ele mesmo passar amanhã pelos portões tenebrosos, resta somente desfrutar, antes de sobrevir o golpe, dos elevados pensamentos que enobrecem os seus poucos dias; desdenhando dos terrores covardes do escravo da sorte, adora no santuário que as suas próprias mãos erigiram : sem vergar-se ante o império do acaso, preserva uma mente livre da tirania extravagante que governa sua vida externa; desafiador orgulhoso das forças irresistíveis que toleram, por um momento, seu conhecimento e sua condenação, sustém sozinho um cansado mas inflexível atlas, o mundo que seus próprios ideais tem moldado, a despeito da marcha esmigalhadora de um poder inconsciente."

Não há outra saída, senão aceitar Deus como a Vontade primeira criadora do Universo, para livrar o homem do caos e do desespero, infundindo-lhe esperança e alegria, ainda quando face a face com a morte.


"No princípio era o Verbo, e o verbo estava com Deus; e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem Ele nada do que foi feito se fez" (João 1:1-3)

Fonte de pesquisa (citações): CHAPMAN, Colin, "Cristianismo: A melhor Resposta", Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo-SP.

42 comentários:

Jorge Fernandes Isah disse...

Caro Ricardo,

Caramba, que texto!

É interessante Deus ter colocado no homem o desejo de buscar o entendimento e explicações para vida, sua origem, o que somos, para onde vamos.

Ainda que o materialismo filosófico (não científico, pois o darwinismo não passa de má filosofia, nem arranhando as portas da ciência) tente explicar essas questões últimas, o homem se vê num beco-sem-saída, como nada além de uma reles pecinha sem significado num universo idem.

Há ainda aqueles que se arvoram a fortes e obstinados em se fazerem nada no nada. A velha arrogância humana de tentar aliviar a agonia com mais algumas doses cavalares de dor.

Se há um conselho para esses homens, os renitentes em desprezar Deus e todas as implicações que esse desprezo traz para suas vidas mediatas na terra, e imortais na eternidade, é: busque a Deus enquanto se possa achá-lo. Não cesse de buscá-lo. Pois quem o busca verdadeiramente através da revelação escriturística, reconhecendo a pecaminosidade, a miséria, a nudez e cegueira humanas, submetendo-se ao senhorio e a santidade de Cristo, acha-lo-á.

Do contrário, ainda que diga: "Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta", não passará de um desgraçado, miserável, e pobre, e cego, e nu, ainda que não o saiba, pela soberba do seu coração.

Como temos conversado, sem o conhecimento de Deus e sua vontade, até as mínimas coisas se tornam absurdas, inúteis e sem sentido.

Grande abraço ao amigo!

Cristo o abençoe!

Jorge Fernandes Isah disse...

Ricardo,

posso publicá-lo no blog Internautas Cristãos, do Tiago Vieira, do qual sou colaborador?

Ricardo Mamedes disse...

Jorge, caro amigo,

Bom que você tenha gostado do texto. A nossa obrigação é enaltecer Deus e demonstrar que sem Ele nada faz sentido. Muitos buscam outras respostas fora dEle, mas não conseguem chegar a lugar nenhum.

Fique a vontade para publicá-lo onde quiser. Certamente será uma honra para mim.

O seu último texto também está simplesmente espetacular, parabéns!

Grande abraço!

Em Cristo,

Ricardo

Esli Soares disse...

Realmente excelente texto. Se tivesse um blog, postava nele.

"O homem que contempla apenas a si mesmo se engrandece e acha que é Deus."

"O homem que contempla o eterno, o infinito, o cosmos, se enxerga terrivelmente pequeno, e sem Deus, se desespera e diz: eu sou nada."

“O homem que contempla Deus, vê o eterno, o infinito e a criação, se encontra maravilhosamente com o amor e o cuidado desse Deus e diz: bendito seja Deus.”

Depois das conversas sobre predestinação x livre-arbítrio, criação, vontade e soberania de Deus, achei que seria prudente pregar sobre essa temática nesse domingo na 3º I.P. de Taguatinga – DF. Muito provavelmente citarei você e o Jorge Fernandes, as conversas nos blogs e as resposta da Bíblia, "sobre quem realmente manda aqui".

Fique na paz e até mais.

Ricardo Mamedes disse...

Esli, meu caro irmão,

eu gostaria muito de ouvir ou assistir a sua pregação... Porém, como não posso estar aí, você bem que poderia gravá-la e me enviar por email. Seria muito bom mesmo. Bem, você sabe se dá pra fazer isso ou não. Estude o caso (rsrs).

Mais uma vez é um prazer recebê-lo por aqui, melhor ainda porque você gostou do texto.

Grande abraço,

Em Cristo,

Ricardo

Esli Soares disse...

É ruím... você viu o pr Paulo Kamisaki (ou Kamikasi) no blog do Clóvis, gagueijando e se embananando todo... acho que eu vou ser mais prudunte e não juntar provas contra mim (risos).

Sem brincadeira... vou tentar gravar pois é uma coisa que tento fazer a tempos, mas mandar por e-mail eu já não garanto.

Obrigado pelo cordial incentivo.

Na paz daquele que nos tirou das traves para a sua maravilhosa luz... até mais.

Jorge Fernandes Isah disse...

Pr. Esli,

acompanhei todo o embate com o Zwíglio e outros irmãos arminianos no Cinco Solas. Realmente, o pr. está de parabéns pelas respostas e comentários bíblicos, e mais ainda, pela paciência com que se dispos a explicar e ensinar quem não quer ouvir nada além da própria voz.

Mas os debates em sua maioria andam por esses caminhos tortuosos, onde não seriam necessários ouvidos, mas apenas línguas afiadas a desafiar a verdade.

Oro para que Deus o abençoe e o guie no seu ministério, revelando-lhe cada dia mais o entendimento da Sua santa e perfeita vontade.

Grande abraço ao irmão!

Cristo o abençoe!

Esli Soares disse...

Obrigado pela dileção... seus comentários também são excelentes. Acabei "andando" por vários blogs essa semana e li alguns de seus ótimos comentários.

Parabéns...
Fique na paz de Deus.

Ricardo Mamedes disse...

Pr. Esli,

Deixa de ser modesto. O Jorge está coberto de razão, a sua refutação ao Zwinglio foi perfeita, cheia de riqueza bíblico-teológica. Porém, fica sua a escolha entre enviar ou não.

Estarei orando também pelo seu Ministério, como o Jorge. E obrigado aos dois pela visita.

Grande abraço!

Em Cristo,

Ricardo

Esli Soares disse...

Vai parecer coisa de chato... desculpa,

não é modéstia, nem falsa. Eu sei o tamanho do meu ego, e ele é enorme... nos comentários (1Tm 2;4) eu até reduzi muita coisa porque me achei repetitivo, reamente se eu estivesse debatendo comigo mesmo eu teria me detonado (tipo... jogando xadrez sozinho, sabe?!)

Sobre a pregação, vamos ver. Eu até mandarei, no mínimo a transcrição. Mas vocês vão ter que ser sinceros em fazer a avaliação.

Anônimo disse...

Ricardo, paz!

Meu nome tá que rola por aqui... fico feliz por lembrarem de mim...
.
Mas, a propósito, o que significa isso?
.
"Não há outra saída, senão aceitar Deus como a Vontade primeira criadora do Universo, para livrar o homem do caos e do desespero, infundindo-lhe esperança e alegria, ainda quando face a face com a morte"
.
Deus livrar o HOMEM do caos e do desespero?! Qual homem?! Os mesmos que Ele já determinou que devam viver no caos e no desespero... é isso o que espera, em uma clímax portentoso, os reprovados na eternidade... aliás, já começam a viver aqui, pois é no aqui e agora que a eles é negada a salvação...
.
É sempre bom deixar claro que Deus, hoje, só pode livrar do caos e do desespero um pequeno grupo de homens... a mensagem tem que ser honesta e bem explícita pra que não haja iludidos...
.
Abraços!!
.
blogdokimos.com

Ricardo Mamedes disse...

Caro Pr. Zwinglio,

Antes de mais nada, devo salientar a grande honra que sinto ao recebê-lo neste humilde "espaço reformado". Imaginei que você nunca me daria a honra de um pequeno comentário que fosse, ou que julgasse este reformado tão vil que sequer se dignasse em vir aqui (rsrs).

Por outro lado, eu sinto o maior prazer em visitar o seu ótimo blog, o qual indico a tantos outros que gostem de boas reflexões. Posso afirmar que o protagonista do espirituoso comentário acima é um estudioso da Palavra de Deus, grande conhecedor de teologia - e não é perfeito, pois é ARMINIANO. Mas quem é perfeito?

Quanto a "aceitar Deus", vamos devagar... obviamente esse aceitar é também no sentido não salvífico (sensus divinitatis), na apreensão do Divino pelas coisas criadas. Porém, para muitos réprobos não haverá outra saída mesmo caro Zwuiglio (Romanos 9:11-23), pois foram feitos como vasos de ira pelo "Oleiro", que usa do barro como bem lhe apraz! E mais, muitos deles irão para a perdição felizes! Pela própria vontade.

Não é que "Ele só pode livrar do caos um pequeno grupo". É que Ele é soberano e faz tudo para a Sua própria glória. No seu arminianismo Deus livra a todos??? Ah, então você é universalista??? Não??? Então Deus é fraco??? Ah, Deus Chama, predestina, elege e glorifica (Rm 8:29-30); efetua no homem tanto o "querer como o realizar (Fl 2:13); salva pela graça mediante a fé (que não vem de nós!!!!) (Ef 2:8-9); nos deu vida, estando nós mortos (Cl 2:13), etc, etc.

Pois é... a fé não é de todos mesmo (2 Ts 3:2; Tt 1:1), mas somente daqueles que "o Pai dá a Cristo" (Jo 6:39) e que "jamais serão lançados fora". Aliás, o que será que significa isso mesmo hein? Será que Cristo mentiu ao afirmar categoricamente: "Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer...? (Jo: 6:44, conf. Jo 6:65).

É isso, se não existe eleição e predestinação (que para vocês é heresia), a Bíblia mente, Cristo mentiu, Paulo mentiu...

Grande abraço Zwinglio, a despeito do seu ferrenho arminianismo (rsrs)

Em Cristo, que salva a todos que nele creem (calvinistas, e arminianos também),

Ricardo.

Esli Soares disse...

Olá...

eu entendo o texto:

"Não há outra saída, senão aceitar Deus como a Vontade primeira criadora do Universo, para livrar o homem do caos e do desespero, infundindo-lhe esperança e alegria, ainda quando face a face com a morte"

Como a única resposta que realmente alivia as dores da dúvida.

Quem espera em Deus, tem o que esperar.

Quem não tem Deus não espera nada, a não ser "a fatídica rodada em que o tambor vai por a bala na agulha... e tiro certo", ou seja, para esses, é pura probabilidade. Só que ao olhar os números as chances são sempre contra eles, isso traz um profundo desespero.

Por isso "sola fide".

Esli Soares disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Esli Soares disse...

Olá Ricardo e Jorge...

Pregei sobre "predestinação", na verdade, sobre o Decreto Eterno da Salvação. Basicamente foi uma exposição de Rm 8,28 a 32, frisando cada uma das palavras do texto e buscando explicar com textos auxiliares o que elas significam.

Não deu para gravar... desculpa.

Mas vou prepar uma série de sermões sobre os "5 pts do Calvinismo", para uma proposta de acampamento de jovens e adolecentes para ser realizado ainda esse ano. Quem sabe, se o acampa acontecer, eu não convide vocês para pregarem.

Obrigado pela orações.

Ricardo Mamedes disse...

Meu caro Esli!

A pregação deve ter sido excelente! Gosto sobremaneira desse texto, o qual cito muito nos meus escritos, especialmente para defender a predestinação.

Bem, seria um prazer visitar a sua igreja, caso seja possível e haja disponibilidade. Mas, para dizer a verdade, tenho mais o dom da palavra escrita do que falada - embora também goste. Mas posso adiantar que não sou um pregador - a despeito de conseguir dar o recado (rsrs).

Grande abraço e que Deus esteja com o seu Ministério pastoral, abençoando-o grandemente!

Em Cristo,

Ricardo

Esli Soares disse...

A propósito, Ricardo...

Que foi isso respondido para o Zwínglio, hen! Se nem deu chance dele respirar. Espero continuar concordando com os seus texto, senão vem pedrada...

inté...

Ricardo Mamedes disse...

Esli,

De maneira nenhuma, não dou pedradas (rsrs). Apenas sou obrigado a refutar argumentos arminianos. E tenho de reconhecer que o Zwinglio é um dos mais preparados, dos quais conheço. E repito: tenho certeza que é um servo de Deus.

Aprecio muito o Zwinglio - mesmo sendo arminiano. Todavia, como eu disse em epígrafe, "ninguém é perfeito".

Grande abraço.

Ricardo

Esli Soares disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Esli Soares disse...

Olá Ricardo...

Aproveitando, quero esclarecer que não considero o Zwinglio um cara fraco, ao contrário. Embora não o conheça pessoalmente, como não conheço você, nem ao Clóvis, nem ao Jorge e nem ao Roberto Vargas, e não tenha afinidades teológicas como tenho com vocês 4. Eu percebi que ele é muito bom no que faz. Ele me surpreendeu ao citar algumas coisas das maiores mentes teológicas, provando que ele leu os mesmo, o que é louvavel. Vendo o perfil dele, só posso parabenizá-lo pelos projetos que desenvolve.

Não obstante não concordo com alguns de seus métodos, estranho muito a abordagem teórica e argumentativa que usa, e , óbvio, também não concordo com a cosmovisão cristã, e não somente com a soterologia, que ele tem.

Mas ele me parece gente boa (embora pastor - risos), assim como você o Jorge o Clóvis e o Roberto... (eu acho, o será que não???)

No mais eu vou descobrindo...

Abraços calvinistas.

Ricardo Mamedes disse...

(Rindo aqui)

Esli,

Pra dizer a verdade eu penso que é tudo gente boa. Eu acho que você também é - embora sendo pastor (rsrs)!

Falando sério, a melhor coisa que acontece na blogosfera é exatamente essa comunhão com irmãos. Essas amizades que vão surgindo e se tornando de fato verdadeiras.

Pra você ver, por aqui " até pastor é gente boa"!!! (Rsrsrs).

Abração calvinista.

Ricardo

Esli Soares disse...

pois num é...

O Roberto Vargas não liberou nenhum comentário sobre a discussão da responsabilidade... muito interessante aquele assunto, ele é realmente muito bom. Estou dizendo isso aqui por que foi no seu texto “O conhecimento de Deus e outra considerações”, (excelente por sinal) que eu descobri o blog dele.

Realmente a blogosfera abre postas impressionantes. Eu só achei seu blog, por causa do 5solas que só achei por que o tem um link no blog do prof.Isaías (estudioso, escritor, pai e doido, etc.), amigo de longa data, responsável pelo meu interesse na teologia reformada.

Diziam (não sei bem quem) que havia 6 graus de separação entre todas as pessoas da terra... mas agora só existe, a tela, o teclado e o mouse.

Sem mais...
Graça e paz.

Anônimo disse...

Ricardo, paz!

Para responder o quarto e quinto parágrafo do seu texto... leia os seguintes escritos:
.
Sem Liberdade, a Verdade não Aparece.
.:
&
.:
Glória a Deus nas Alturas
.
São textos breves que não exaurem o assunto, mas que não se calam diante dos abusos calvinistas.
.
Abraços!

Anônimo disse...

Ah!! Os textos estão em Dokimos.

Anônimo disse...

Esli, paz!

"estranho muito a abordagem teórica e argumentativa que usa"
.
É bom explicar porque pra saber se essa sua estranheza tem algum fundamento teórico...
.
Abraços!

Esli Soares disse...

Olá Zwinglio...

Eu estranho no sentido de ser incomum, e até extraordinário para mim. Se você ler o comentário vai ver que é, de certa, forma um elogio.

Explicando, eu acho incomum/extraordinário, a sua forma de afirmar (abordagem teórica) e de conduzir suas afirmações (abordagem argumentativa). A forma de você usar certa poética em suas afirmações (1), de nunca afirmar as igualdade (2), de buscar somente o contra-dito (3), ou o contradizente.

Por exemplo:
1- de forma eloqüente você começa afirmando o contrário ou problema, sendo por exemplo para bagunçar um pouco... parecendo que você está irritado, certas afirmações inclusive são de irritação e de desprezo - Assim você passa por intolerante.
2- eu fiz alguns elogios que você desconsiderou. Isso não é só descortesia mas uma clara demonstração de que você desconsidera certas partes da afirmações (lembra, no 5solas, eu pedi que você lesse os comentários com calma) – isso pode, alem de demonstrar falta de cortesia, pode (pode, possibilidade, não estou afirmando que você é) significar arrogância ou displicente.
3 - você força a dizermos o que não dissemos, pegando uma das possíveis etimologias de alguma palavra dita, claramente diferente do contexto (lembra que eu passei a citar o dic. Aurélio?) - Acho isso, de certa forma, ruim (de certa forma: para você, para quem debate com você é bom), pois você perde força no seu argumento, ainda mais quando no próximo comentário vem uma afirmação da acepção usada do termo.
Não sei se isso é embasamento teórico, pois não conheço o manual de debate, mas é uma impressão minha, minha opinião sobre você (sua forma de debater) pelo que li em alguns blogs.
Para finalizar:
1 - desculpe Ricardo esse blog é seu, é sobre seu texto que deveríamos comentar.
2 - Zwinglio parece coisa pessoal, mas eu volto a afirmar, eu acho que você é boa gente, embora pastor.
3 – Paz e Amor... Paz de Deus que excede todo o entendimento, e Amor de Deus... pois sendo ainda inimigos dele nos reconciliou consigo através unicamente do sacrifício de Jesus, o cordeiro morto antes da fundação do Mundo.

Anônimo disse...

Esli, paz!

Tenho minha maneira de debater... parto pra cima mesmo... é evidente que ficam lacunas em meus pensamentos... como ficam nos dos meus oponentes... não há como exaurir assuntos por aqui... e nem por ali... coisas importantes ficam sem serem ditas...
.
Quanto as minhas palavras irritadiças e coisas do gênero... faz parte da minha" estratégia" de debate... principalmente quando me deparo com quem se apresenta como detentor da verdade... com quem é vaidoso teologicamente falando... com quem subestima as condições de outrem... etc... tudo isso eu encontro nas colocações de vocês calvinistas... são coisas subjacentes aos textos e comentários de vocês...
.
Quer um exemplo: o que os alguns calvinistas já disseram do Pr. Zibordi.... o que já o expuseram... faz medo e vergonha...
.
Há uma diferença clara entre mim e esses clavinistas: eu admito que sou ácido [isso não me incomoda nem um pouco]... mas eles continuam se achando os tais... eu não sou como Zibordi... eu compro a briga mesmo... meu único medo é sair do campos das idéias... se eu fizer me retrato... enquanto não... bato mesmo...
.
Pra finalizar, é um erro seu afirmar que não reparo nos elogios... apenas prefiro não dar destaques a eles... não debato por causa deles, mas por causa do crescimento pessoal... e mútuo se for possível...
.
No demais, espero continuar debatendo com você expondo algumas das besteiras calvinistas...
.
Abraços!

Ricardo Mamedes disse...

Caro Zwinglio,

Mais uma vez, prazer em tê-lo aqui. Quanto a perfil, cada um tem o seu, bem como a forma de debater. Confesso que eu também não costumo fugir das discussões propositivas, especialmente quando observo que o interlocutor o faz com respeito e verdade. Nesse ponto parece que somos semelhantes.

Quanto a Ciro Zibordi, a sua afirmação - queira perdoar-me - se for dirigida a mim é no mínimo temerária.

Jamais ofendi a Ciro Zibordi, mas fui rasteiramente ofendido por ele na discussão do Pointrhema sobre o episódio Bíblia Dake. Para constatar basta ir àquele blog. O posicionamento do referido apologeta naquela oportunidade foi mais do que covarde.

O posicionamento de Ciro Zibordi continua no limite da ambiguidade e oportunismo, com referência à mesma Bíblia, bastando que você observe os seus últimos artigos. Caso o irmão queira saber, vá ao blog do Pr. Geremias Couto, referência assembleiana, homem de reputação ilibada, e constate qual é o posicionamento de Ciro Zibordi. É apenas covarde e oportunista, reitero.

Estranha-me a sua defesa ao dito cujo, pois o considero uma pessoa de posições firmes, o que não se pode dizer de Ciro Zibordi.

Neste meu blog jamais ofendi a Ciro Zibordi ou quem quer que seja. Fui ofendido por ele em seu blog, que se referiu a mim de forma zombeteira e desrespeitosa, comprovando bem as suas qualidades, referindo-se a mim como Ricardo "Mame dez, vinte, trinta... Você acha que um comportamento desse é decente? Um homem desse tem maturidade cristã?

Caso você queira defender Ciro Zibordi contra mim ou qualquer outro calvinista, por favor, traga fatos e não acusações genéricas.

Eu posso lhe assegurar com provas, que fui ofendido por essa pessoa como também por um seu assecla aqui no meu próprio blog. Se esse é o coitadinho, desculpe-me, pois temos olhares diferentes para as pessoas.

Estamos aqui para discutir as questões bíblicas e não diferenças pontuais entre calvinistas e arminianos. Não somos inimigos. Não temos que digladiar ou nos ofendermos mutuamente. E se formos falar em besteiras, precisaremos de muito tempo para enumerar as ditas por ambos os lados... E nem culpo a cosmovisão, mas muitas pessoas que costumam mesmo ser levianas e superficiais.

O debate certamente não precisa descambar para a pura ofensa pessoal. Não é isso que buscamos, mas o crescimento espiritual, independentemente das convicções teológicas.

Espero que possamos buscar esse crescimento. Continuará sendo um prazer recebê-lo aqui para continuarmos o debate.

Grande abraço,

Em Cristo,

Ricardo.

Anônimo disse...

Ricardo,

Eu não citei nomes... fique tranquilo...

Oliveira disse...

Caro Ricaro

Retribuo com este comentário, a visita virtual e comentário que você fez no meu blog.

E já que gostas de Ben-Hur (filme favorito no seu perfil), experimente ver "Da terra nascem os homens" com Gregory Peck e Chalton Heston, um bang-bang dos melhores.

Parabéns pelo seu blog.

Natan

Ricardo Mamedes disse...

Caro Natan,

É uma prazer recebê-lo por aqui também. Quanto ao filme, já o assisti também, e é de fato um clássico. Como sou cinemaníaco, já assisti a quase todos os antigos, principalmente com Charlton Heston e Gregory Peck, valendo citar, com este último "Os canhões de Navarone".

Volte sempre, será um prazer trocar ideias.

Grande abraço,

Em Cristo,

Ricardo

Jorge Fernandes Isah disse...

Ricardo,

fiquei muito feliz do meu amigo Natan comentar no seu blog. É que ele é meio recluso, quase um eremita virtual (rsrs). Não é de participar muito em debates, mas quando entra em um...

A especialidade dele é pegar no meu pé, mas se ele não discutir comigo, recluso como é, com quem discutirá? (rsrs)

Além do quê, nossa amizade vale muito mais do que a ranzinice dele (rsrs).

Deixando as provocações de lado, todo o meu entendimento sobre a questão da soberania de Deus, responsabilidade, liberdade, vontade, volição, etc, começou justamente com as nossas conversas, lá pelos idos de 2008. Foram emails e mais emails em que refletimos sobre essas e outras questões à luz das Escrituras (sempre à luz das Escrituras).

Sou muito grato a Deus por nossos longos e quase infindáveis debates, que me auxiliaram a clarificar a mente quanto à vontade e os propósitos divinos.

Portanto, Natan, fica aqui o meu agradecimento a você, que foi usado por Deus como instrumento para que eu atingisse o real conhecimento divino.

Por isso, Ricardo, sugiro que o irmão não deixe de entabular uma amizade com o Natan, certamente, não se arrependerá.

Da mesma forma que eu não deixei de entabular uma amizade consigo Ricardo, por saber que não me arrependerei.

Grande abraço meu irmão!

Cristo o abençoe!

PS: Ricardo, mudando um pouco de assunto, você não acha que o tom dos comentários do pr. Zwínglio é muito mais eivado pela polêmica/ofensiva do que pela argumentação teológica? E de que isso não leva a lugar algum, a não ser o inflar dos egos? E de que chega a hora de se ter sabedoria e saber quando parar? E de que discutir pelo simples prazer de discutir nada mais é do que o gozo em ouvir o som do próprio pensamento, tão somente?

Ao meu ver, o respeito que você e o Esli demonstraram por ele, ele não o retribuiu (vide a resposta ao Esli). O que me leva a crer que o desprezo dele pelo Calvinismo se transfere também para os calvinistas. Ou vocês não perceberam?

Ricardo Mamedes disse...

Caro irmão e amigo Jorge,

Sempre que ia ao seu blog observava os comentários do Natan, muito propositivos. Notei também a sua grande amizade por ele, o que me levou ao seu blog. Aliás, comigo costuma ser assim, amigos dos amigos, também amigos.

Tenho certeza que o Natan é uma excelente pessoa e me sentirei muito honrado com a sua amizade que, espero em Deus, se transforme em realidade.

Certamente, guiados por Cristo, não nos arrependemos das nossas amizades entabuladas à sombra dos seus ensinamentos. Pode ter certeza que o apreço é recíproco.

Quanto ao Zwinglio... realmente ele é bem áspero, conforme se assumiu publicamente. Espero sinceramente que o desprezo dele não seja geral: calvinismo e calvinistas. Mantenho o que disse na resposta a ele: não somos inimigos, tampouco opositores. Somente enxergamos o Evangelho de forma diferente: enquanto nós privilegiamos a soberania de Deus, eles enaltecem a força do homem... Eu prefiro ser "fraco", pois é exatamente nesse momento que sou forte - parafraseando Paulo.

Grande abraço meu irmão. E mais uma vez obrigado pela visita.

Cristo o abençoe!

Ricardo

Anônimo disse...

Senhor Jorge,

.
"Ricardo, mudando um pouco de assunto, você não acha que o tom dos comentários do pr. Zwínglio é muito mais eivado pela polêmica/ofensiva do que pela argumentação teológica?"
.
Pegue meus comentários ácidos e disseque-os teologicamente... será fácil pra você pois eles estão eivados de polêmica... vá no grego... observe contextos... consultes vários autores bíblicos... etc... refute-me...
.
Se não vai fazer, não faça acusações descabidas... e me deixe em paz como fiz com você até então...
.
Não faço amigos em um primeiro momento... faço no processo... é assim a minha filosofia de vida... e quando sou amigo... sou...

Anônimo disse...

Ricardo,

Tens uns sujeitos que tenho uma admiração grande na blogosfera cristã... e todos eles sofreram com minha acidez nos debates iniciais entre nós... afinal de contas, eu não sei bem quem é meu interlocutor... passo a saber depois...
.
Alguns desses sujeitos são:
.
Pr. Altair Germano, Ednaldo [divinitatis doctor] e Gutierres Siqueira [teologia pentecostal]... desses 3 o Ednaldo considero um grande amigo do mundo virtual... ele é meu irmão mesmo... já conversamos muito no MSN... tô até sentindo falta...
.
Outros, de pronto, eu cortei relações...
.
Quando puder, ouça um ou outro debate em MP3 em Dokimos e verás como dialogo com mesu amigos pastores aqui de Vitoria da Conquista... eles eu conheço... o processo me levou a não ser ácido como sou aqui...
.
Ao Clóvis já me referi como um "gentleman"...
.
O problema de alguns é que não toleram a alteridade... não respeitam o diferente... mesmo que o sujeito diga que ele é ácido... e diz isso porque tem uma virtude ao menos: é honesto... preferem rótular mais ainda do que tolerar... coisa típica do segmento evangélico...
.
Minha esposa diz que eu me exponho muito... ela as vezes tem razão... acho que nesse caso aqui idem... portanto, darei uma folga aos senhores... se quiserem debater com o ácido aqui novamente... dirijam-se a Dokimos... lá tem boa parte do que penso e do que sou...
.
Abraços fraternos meu irmão.

Ricardo Mamedes disse...

Zwinglio,

É uma pena que você tenha resolvido "nos dar uma folga", pois a sua vinda aqui a este humilde espaço é bem aceita. Eu também não sou lá muito suave. Aliás, meu amigo, se me conhecesse de fato saberia que eu já fui pra lá de ácido. Todavia, tenho pedido a Deus que me dê equilíbrio, temperança...

Não me escandalizo de maneira alguma com a sua acidez Zwinglio, fique inteiramente tranquilo. Se não pela própria natureza contestadora, também por ser advogado militante há muitos anos.

Por outro lado, penso não tê-lo ofendido, tanto na resposta ao seu comentário, quanto naquela feita ao Jorge. Se, porém, o ofendi de alguma maneira ou se assim se sentiu, queira perdoar-me - e o digo com absoluta sinceridade.

Zwinglio, acredito que somos de fato IRMÃOS em cristo, a despeito das nossas convicções teológicas, razão suficiente para nos fazer superar quaisquer dificuldades iniciais de relacionamento. E como você próprio asseverou, às vezes a primeira impressão pode causar impacto negativo. É preciso perseverar até que emerja a verdade sobre nós mesmos.

Por tais expensas e considerações, renovo o pedido para que você não somente volte aqui neste blog - uma vez que o considero um irmão em Cristo com quem posso aprender - como também que permaneça na discussão.

Será um prazer a sua presença, mesmo porque já solicitei em outras oportunidades a sua visita a este local de troca de ideias e comunhão em Cristo - aquele que salva tanto CALVINISTAS como ARMINIANOS.

NEle,

Ricardo

Esli Soares disse...

Não sei se o Zwinglio vai ler isso, mas eu vou teclar assim mesmo...

Acho que temos que defender com unhas e dentes o que cremos. E nesse hora acho que vale tudo no campo da batalha (batalha de conceitos e idéias), mas o desrespeito é outra história.

O objetivo de um blog é abrir um espaço de discusão e de estabelecer contato com pessoas em várias partes do mundo.

No caso de um blog cristão o mais importante é a glória de Deus. Porém como nos prestamos debater sobre temas que envolvem conceitos humanos, os bate-bocas são inevitáveis, por isso acho que devemos tomar cuidado para que ao invez de abrirmos espaço para debates nos fechemos as portas da comunicação. Quem perde é o
Reino

Zwinglio, eu não acho ruím debater com você nem ler os seus comentários ácidos, ou as tréplica cômicas de outros. Ao contrário (minha mulher até esta com ciúmens - é Zwinglio eu também tenho sogra, a sorte é que a minha não sabe mexer no computador) se eu achasse que não valia a pena eu mem perderia o meu tempo aqui.

Creio que experimentar a Fé é algo muito possitivo e nesse tempo de hipocrisia, falsa tolerância, de relativismo moral e ético. Temos que manter nosso cérebro funcionando e dar a razão da nossa fé a qualquer um.

Que me lembre eu nunca te ofendi, e nem a ninguém via blog (acho que nas outras formas de mídia é bem possível, não que eu me orgulhe disso), mas se você, ou alguém, se sentiu ofendido por causa das minhas considerações eu peço perdão, sinceramente.

Expero que continuemos a falar sobre a nossa fé e a discutir os pontos diergentes, assim teremos chance de crescer.

Em Cristo, o autor e consumador da fé...

Abraços (meu irmão de julgo)

Daniel Grubba disse...

Que belo texto. Schaeffer batia sempre num ponto: O sistema cristão (podemos falar de cosmovisão) não é mais uma das muitas respostas, mas a única possível. Fora da Verdade da Revelação não há nenhuma outra explicação plausível para as questões últimas da vida.

Gostei das citações de Lewis e Russel.

Um forte abraço

Ricardo Mamedes disse...

Daniel,

Que bom que o texto tenha agradado. Sou um neófito na área (filosofia). Apenas um atrevido tentando tecer considerações plausíveis. Mas acho que ficou razoável. O expert na área é você, com quem tenho muito a aprender.

Grande abraço!

Ricardo

Washington George Walikoski disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Washington George Walikoski disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Washington George Walikoski disse...

Estou sem palavras depois de um Texto desse. Reparei de forma minuciosa cada frase, até mesmo as ironias entre aspas(rsrs). Parabéns o Sr. tem um dom, parecia ter tirado de um livro, e o senhor deve escrever um se ainda nao o escreveu. Abraço Pr., e saiba que me inspiro no senhor. Que Deus lhe abençoe.

Postar um comentário

Serão sempre bem-vindos comentários sérios, respeitosos e que convidem à reflexão. Se é esse o seu intento considere-se aceito.

  ©A VERDADE LIBERTA, O ERRO CONDENA - Todos os direitos reservados.

Template by Dicas Blogger | Topo