sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A humanidade em Cristo




O cristianismo nos faz refletir diariamente, estamos constantemente a descobrir "novidades" que emergem da Bíblia. Convivemos muitas vezes a vida inteira com certas afirmações bíblico-doutrinárias sem, contudo, nos aprofundarmos no entendimento das questões. Como que aceitamos o fato óbvio pela fé.

Já não é de hoje que tenho pensado seriamente sobre a humanidade de Cristo. Eu diria que esse "mergulho" se intensificou mais ainda a partir do momento em que sucumbi maravilhosamente às doutrinas da graça, tornando-me um reformado convicto, um calvinista imune a toda e qualquer manifestação ou experiência que não seja bíblica, ainda que "espetaculosa".

Dito isto, e ainda não envolvendo especificamente a pessoa do Cristo, a indagação que deve ser feita é: "O que define a minha humanidade"? O que me torna um homem, um ser humano? Por um determinado aspecto a resposta poderia ser objetivamente sumária: o intelecto, a capacidade de poder reconhecer a minha própria existência, o raciocínio lógico. Porém, eu diria que o que define a minha e a sua humanidade é algo mais. Sou um homem, ao invés de um deus, ou de uma entidade sobrenatural porque tenho um corpo. Portanto, o corpo físico me define como homem e me diferencia de um deus, ou de uma entidade sobrenatural, metafísica, imaterial. Portanto, a corporeidade é uma marca que nos define e nos diferencia dos espíritos puros.

Sou um homem porque tenho uma estrutura física palpável, ocupo espaço, posso ser sentido através do tato e dos demais sentidos. Tenho músculos e tendões; a minha carne sangra; eu me alimento para nutrir e manter este corpo físico.

Cristo, pelas informações que temos na Bíblia - e isso é inconteste - também possuía todas essas características que eu e você possuímos. Logo, pelo aspecto puramente biológico e natural, o Cristo encarnado era inteiramente humano. Não há indício ou evidência mais tênue que lhe tire essa qualidade.

Fui levado à presente reflexão ao ler um post no blog do Pastor Geremias do couto , da sua pena, que exatamente fazia algumas considerações sobre o assunto. E as referidas considerações são muito pertinentes, posso afiançar.

Voltando ao Cristo homem, pelo aspecto biológico não resta a mínima dúvida de que o Salvador encarnado possuía um corpo físico tal como o nosso. Pelo aspecto religioso, metafísico, guiados e orientados pela fé (Hebreus 11), temos a certeza indubitável de que aquele que nasceu da virgem e que foi precedido por João Batista também é Deus. A minha certeza se consubstancia na fé, a mim revelada pelas Escrituras. Cristo foi anunciado ainda em remotas épocas (Salmo 22; Isaías 53), e tal como descrito dez séculos antes do seu nascimento, o seu infortúnio e a sua morte vicária ocorreu com riquezas de detalhes. Portanto, aquele que se encarnou no tempo, morreu crucificado pelos pecados de muitos , gozava de duas naturezas em uma unidade.

Posso afirmar categoricamente que aquele que veio, nascido de mulher, chamado Jesus Cristo, era(é) homem e Deus. Igualmente posso afirmar que as duas naturezas eram e são completas no mesmo ser, pois Deus nada faz incompleto. Outrossim, refutar a certeza bíblica da inteira humanidade e deidade de Cristo é andar perigosamente à beira do abismo doutrinário, flertando com a heresia. Muitos tentaram e foram vigorosamente combatidos, como os arianos, monarquianistas e tantos outros, tendo as suas tentativas frustradas pelos Concílios que sobrevieram (Nicéia e Constantinopla).

Diante do que foi revelado nas Escrituras Jesus Cristo procede de Deus-Pai, sendo a segunda pessoa da Trindade; é eternamente gerado, partilha a mesma substância com Ele (essência), não sendo a Ele subordinado em essência, porém, sofrendo subordinação em relação à função (Deus-Pai e Deus-Filho), especialmente no que se refere ao plano de redenção gestado na eternidade e executado no tempo pelas três pessoas da Trindade: Deus-Pai, Filho e Espírito Santo.

Pelo que foi exposto reafirmo peremptoriamente que Jesus Cristo é eternamente homem e Deus a partir da sua encarnação, com as duas naturezas completas, a despeito de qualquer jogo semântico que se queira fazer com o intuito de inovar a questão.

A ele honra, glória e exaltação!


12 comentários:

Jorge Fernandes Isah disse...

Ricardo,

gostei muito do seu texto. Está realmente muito bem escrito. Mas fiquei com uma dúvida: você disse no final que "Pelo que foi exposto reafirmo peremptoriamente que Jesus Cristo é eternamente homem e Deus a partir da sua encarnação"; então, você quis dizer:
1) Cristo é e sempre foi Deus e homem? Ou
2) Cristo sempre foi Deus; e sempre foi homem a partir da encarnação?

Bem, mais especificamente em relação ao ponto dois, pergunto: Se Cristo sempre foi homem a partir da encarnação, e segundo o seu argumento de que não há humanidade sem corpo, pergunto: durante os três dias em que o corpo do Senhor estava morto, ele deixou de ser homem? E, se deixou, não houve uma ruptura nessa eternidade humana?

Outra pergunta: O corpo do Senhor, hoje, é um corpo glorificado, diferente do corpo com o qual encarnou. A mudança de "estado" do corpo [pois há alguma diferença entre o carnal e o glorificado], não implicará, ainda segundo o seu raciocínio, numa mudança de humanidade; e se há, como Cristo permaneceria humano? Como seremos humanos? Se o que determina a humanidade é o corpo, e esse corpo mudará, não mudará também a humanidade?

Bem, parte do que estou propondo aqui já foi discutida em meu blog, mas falar do Senhor é sempre instigante, exatamente por ser ele a pessoa mais fantástica entre todas, e a mais difícil de se entender, e a que gerou mais discussões e debates na história da igreja, acho, até mais que a Trindade Santa.

Grande abraço, meu irmão!

Cristo o abençoe!

Ricardo Mamedes disse...

Grande Jorge, caro e estimado irmão!

Voltamos ao mesmo assunto da nossa discussão em seu blog, hein! Nós sabemos que há respostas difíceis, uma vez que o nosso entendimento não pode penetrar a "ciência" divina - os nossos pensamentos são menores.

Mas vamos lá, uma coisa é minha convicção: embora sendo à imagem e semelhança de Deus, nós somos humanos, corporeamente falando, mas Deus não, pois transcende à nossa humanidade. E a mesma essência de Deus-Pai é a essência de Deus-Filho, logo, Deus filho também não era "eternamente humano", pelo mesmo motivo de transcender a humanidade que nos é peculiar.

A meu ver, a encarnação tem início no tempo, enquanto a deidade não tem início e nem fim. Portanto, a corporeidade do Senhor Jesus Cristo é um "minus" em relação à sua deidade. Sendo a humanidade de Cristo "menor" do que a sua deidade em essência, ter ela ocorrido no tempo não implica em mudança, porque mudança somente haveria se algo modificasse a essência divina de Deus-Pai, Filho e Espírito Santo - o que jamais ocorreu e nunca ocorrerá.

Enfim, a corporificação de Cristo foi um evento necessário ao projeto de redenção do homem, um ato temporal, mas que permaneceu após a kenosis. O corpo glorificado, a meu ver, também transcende ao corpo terreno. E este é o corpo de Cristo hoje, e será o nosso após a ressurreição. Quanto ao lapso entre a morte e a glorificação, ou "estado intermediário", acredito que, em tese, deixamos de ser homens sim, passando a ser espíritos puros.

É isso, dentro do espírito da sua pergunta, creio que após a glorificação deixaremos de ser "humanos" e estaremos vestidos de um novo estado celestial e incorruptível.

Sempre considerando que todos nós podemos estar errados, claro (hehehe).

Grande abraço meu irmão!

Ricardo.

Esli Soares disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Esli Soares disse...

Amigos,

Interessante tanto o texto quanto os comentários, as perguntas e as respostas. Eu realmente ando cansado (mentalmente – orem por mim!), tá virando um estado meio permanente... então não esperem muito de mim (mas também pelo princípio da reciprocidade vcs não foram no meu blog e não comentaram no meu último post). Eu prometi escrever algo sobre Cristo e por isso, também, evito debater o assunto – ainda tentando obedecer às recomendações do Jorge – mas o assunto é bom.

Cristo é Deus (sempre foi). Ser homem é ser imagem e semelhança de Deus, assim, ser homem é ser imagem e semelhança Cristo (também, óbvio!). Então Cristo ser encontrado na semelhança de homem, nada é de novo (ele estava se mostrando, em resumo, imagem e semelhança de si mesmo). As teofanias são em algum sentido a “encarnação” de Deus e isso em nada diminuiu ou alterou a sua deidade, isso é, o todo-poderoso pode tudo (risos).

Mas há um diferencial no evento encarnação (nascimento virginal) de Jesus. Sabemos que Cristo é mais Homem que qualquer outro, inclusive q Adão antes da queda (o homem, o representante federal da raça)! Afinal, Cristo é um outro Adão (homem) mais, não é um auxiliar idôneo (importante dizer que Eva, e por conseqüência todas as mulheres, são um ‘tipo’ – gênero! – de Homem), e também, não é a degeneração (descendência; nós) desse.
Assim (Jorge) as duas assertivas estão (de certa forma) corretas e não são excludentes. Cristo sempre foi Homem, porque homem é algo de Cristo. Deus é transcendente em todas as coisas, e se Ele resolve por um tempo se fazer (demonstrável, ou perceptível) de alguma forma em carne (figura humana) isso não é nada para Ele (digo em relação ao seu ser e não ao seu poder). Ou seja, Cristo (além de Deus) é e sempre foi Homem Eterno (considerando que ser Homem e ser algo de Deus, isso é, ele é mais que homem, mais também é homem).

Mas ser homem (humano) envolve ter carne (um corpo físico, órgãos, fisiologia, DNA, mente e alma), então Cristo é o Homem encarnado a partir do nascimento de Maria. Mas nessa encarnação (o nascimento virginal), que é um processo de auto-restrição voluntaria e volitiva (kenosis), não houve alteração na essência do Deus-Filho, foi apenas um momento em que Jesus Cristo (o Deus-Filho, encarnado) se manifesta como servo perfeito (Homem), e a partir disso ele se manifesta em um corpo igual ao nosso, depois da sua resurreição ele se manifesta (em alguns aspectos) com o corpo glorificado (mas lembre-se, ele ainda aparece com as chagas), e depois da ascensão, especificamente na parousia ele vem em majestade e gloria, num semelhança humana, mas com a glória divina que tinha antes com o pai.

Quando da morte, a natureza humana é dissolvida “não há humano” para ser humano, há um morto e uma “informação” do que foi humano que é preservada em Deus (estado intermediário – que não se refere a um lugar entre o Céu e a Terra, mas a um lapso de tempo entre o agora e o Juízo final) isso é estar morto, no hades – lembre-se – Cristo desceu ao hades, ou seja, Cristo morreu! As relações vitais dele foram interrompidas e por 3dias (um pouco mais de 36 horas), ele esteve morto, como qualquer humano morto, outro exemplo (ou etapa) do processo de ser servo ou ser humano.

Enfim há mistérios e paradoxos, mas acho q as ‘duas naturezas de Cristo’ não são tão incompreensíveis assim...

Em Cristo,
Esli Soares

Pr. Luiz Fernando disse...

Prezado irmão Ricardo,
seu texto está 100% correto dentro de uma linha teológica reformada. Isso foi e é aceito ao longo da história como fundamento da fé cristã. Parabéns pela abordagem, haja vista, alguns deslizes encontrados em blogs de pastores o que levou o Pr. Geremias do Couto a escrever em seu blog sobre o assunto e por sinal um excelente texto. Agora quanto a nós deixarmos de ser humanos após a nossa glorificação é algo que me parece estranho ao Novo Testamento. Creio que você quis dizer que seremos humanos glorificados. Não precisamos vincular natureza humana com natureza pecaminosa, pois, não foi assim no princípio.
Quanto ao comentário do irmão Esli acredito que haja uma mistura entre imagem e semelhança de Deus e natureza humana. Imagem e semelhança de Deus é uma coisa e natureza humana é outra implicando em outras variáveis do que simplesmente imagem e semelhança. Dizer que na natureza humana de Jesus era superior a de Adão, vale uma questionamento: Qual natureza Ele possuia então? Você muito bem abordou sobre a encarnação. Dali para frente Cristo foi e sempre será Deus/homem, somente deste momento para frente, antes sempre foi Deus. Hoje na eternidade Ele é Deus/homem e não houve nenhuma alteração na Trindade por causa da encarnação. O fato da morte não nos anula como homens, mas simplesmente é um estado que todos viveremos algum dia, mas chegará o momento em que novos corpos nos serão proporcionados aptos para eternidade porque seremos homens na eternidade com corpos glorificados.
Um abraço
Em Cristo

Ricardo Mamedes disse...

Caro Pastor Luiz Fernando,

Antes de tudo, obrigado pela visita ao blog e pelo comentário, altamente propositivo e elucidativo.

Parece que nós concordamos em quase tudo, e onde aparentemente não concordamos, pode ser um equívoco de abordagem ou de compreensão.

Penso sinceramente que o estado intermediário nos tira a humanidade propriamente dita - somente nesse vácuo e transitoriamente - porque temos suprimido o nosso corpo - e este nos torna homens, tal como somos, em matéria, moléculas. Nesse período estaremos dissociados do corpo físico. Entendo que seremos espíritos propriamente ditos, logo, a nossa humanidade (corpórea) é suprimida, uma vez que entendo que o o que nos torna homens é o corpo. Na kenosis, repito, o que tornou Cristo homem foi a encarnação no tempo.

Nós, glorificados, vestidos de novo corpo incorruptível, ultrapassado o vácuo do "estado intermediário", continuaremos homens, não mais como antes, mas ainda homens. Nisso dou-lhe total razão.

Abraços e obrigado pela visita e comentário.

Ricardo.

Ricardo Mamedes disse...

Esli,

Concordo com as suas argumentações em quase tudo. Somente um ponto ficou truncado, ou, pelo menos, nebuloso, vejamos:

"Ou seja, Cristo (além de Deus) é e sempre foi Homem Eterno (considerando que ser Homem e ser algo de Deus, isso é, ele é mais que homem, mais também é homem).
Mas ser homem (humano) envolve ter carne (um corpo físico, órgãos, fisiologia, DNA, mente e alma), então Cristo é o Homem encarnado a partir do nascimento de Maria."

Ao mesmo tempo que acena com um Cristo/homem eterno, mediante um raciocínio um tanto estranho e tortuoso, você afirma que o Cristo/humano teve início com a encarnação, com o nascimento virginal. Decida-se homem! Ou então se explique melhor. Portanto, nesse ponto eu discordo com você, a menos que seja convencido com novos argumentos mais convincentes e substanciais.

Abraços!

Ricardo.

Ricardo Mamedes disse...

Jorge,

Primeiro penso ser necessário fazer a distinção entre o Cristo, Deus-homem, e o homem propriamente dito. O primeiro é e sempre foi Deus, e homem após a encarnação. Penso que após ser morto, Cristo passou pelo mesmo vácuo durante os três dias, mas mesmo assim sendo COMPLETO, posto que continuou sendo Deus. O homem, por seu turno, a meu ver, passa a ser incompleto pois tem tirado de si parte da sua essência (matéria), embora permanecendo um SER PESSOAL. Eis aí a diferença: deixa de ser homem por completo (sem corpo), mas permanece como uma PESSOA, ou seja, a mesma pessoa.

Nesse sentido vou citar o Dr. Heber Carlos de Campos:

"Os homens são mortais porque não somente são separados de Deus por causa dos seus pecados, mas são separados de si mesmos, quando o corpo (que é o homem) se separa do espírito (que é o homem).O Ser humano fica morto espiritualmente até que seja regenerado, ou seja, até que venha à vida espiritual; ele fica morto (separado de si)até o tempo da ressurreição final, quando ressurge" (O ser de Deus e os seus atributos).

Acho uma boa definição: o homem fica separado de si, durante o estado intermediário, tornando-se um ser incompleto.

Ricardo.

Jorge Fernandes Isah disse...

Ricardo,

concordo com o que você disse e o Dr. Héber também, mas... não estou pontuando a questão do homem continuar sendo homem no estado intermediário, mas se a sua humanidade é preservada, ou seja, intelecto, memória, sentimentos, emoções, etc, persistem ou são "adormecidos" até a ressurreição? Para que o homem seja homem é preciso ter um corpo, e no estado intermediário não o teremos. Então, o que ficaria?

Os que defendem a morte da alma afirmam que não ficaria nada até a ressurreição; apenas uma alma "congelada" no tempo. Somente após a ressurreição, corpo e alma voltariam a viver. Para eles, não há vida na alma fora do corpo.

Os que defendem a imortalidade da alma, o qual acho ser o seu caso, consideram que ficaria o quê após a morte física? Uma alma sem identidade ou uma alma com identidade? A questão é: os atributos da humanidade estão no corpo ou na alma? O corpo sem alma morre, mas a alma sem corpo também morre? E se não morre, quais os atributos humanos estão na alma?

Bem, concordo que o objetivo do seu texto não foi esse, e se meus questionamentos forem impertinentes, desculpe-me. Como o assunto me interessa sobremaneira, e poucos se atrevem a tocar nele, estou extrapolando minhas elucubrações por aqui... talvez, abusando da amizade [rsrs].

Abraços.

Ricardo Mamedes disse...

Jorge,

Percebi onde quer chegar. Você realmente faz uma confusão antropológica na questão, pois o que determina sermos homens não é o intelecto, memória, sentimentos emoções SOMENTE, mas principalmente a matéria, corpo. Esses outros atributos, como eu disse antes, penso que permanecem intocados. Veja o que afirmei:

"Eis aí a diferença: deixa de ser homem por completo (sem corpo), mas permanece como uma PESSOA, ou seja, a mesma pessoa."

Conservamos a nossa pessoalidade sim, aí incluídas todas as qualidades que você citou. Imagino que mesmo no estado intermediário teremos consciência de quem somos (ver Lázaro e o rico), embora sem corpo. Jamais aceito a proposição de um "estado em suspensão" como querem alguns, o tal do "sono da alma". Inclusive refutei um escrito outro dia, que defendia tal possibilidade.

Na verdade a humanidade é a soma dos dois: corpo e alma. Por isso mantenho que seremos incompletos no estado intermediário, porque seremos apenas espíritos. E o assunto também me interessa por demais, logo, fique a vontade para discutir, pois assim todos aprenderemos mais de Cristo.

Grande abraço!

Ricardo.

Reforma Protestante disse...

apaz gostei do blog ele esta sendo divulgado,no meu blog cristoeleitopresbiteriano.blogspot.com

Heitor Alves disse...

Grande irmão Ricardo. É um prazer tê-lo no meu blog.

Estive numa situação semelhante a sua de visitar poucas vezes blogs de amigos. Nos últimos dias tenho postado poucas vezes e tenho feitos poucos comentários nos outros blogs. O trabalho está me consumindo e isso tá me preocupando. Já pedi a intervenção de Deus sobre isso!

Respondi ao seu comentário lá no Blog dos Eleitos. Abraços.

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