terça-feira, 6 de julho de 2010

Exaltação e certeza


Ainda que o meu caminho se torne em pedras pontiagudas,

que os meus pés descalços se firam,
Ainda que a noite ganhe a minha trilha,
e a escuridão se torne densa e angustiante,

Tu me guardarás!

Ainda que os meus inimigos se juntem todos contra mim,
e os amigos me abandonem,
Ainda que todas as evidências indiquem a minha derrota,
e nada mais me reste na terra,

O Senhor me sustentará!

Ainda que a aflição seja tão grande a ponto de me afogar,
qual nau à deriva em mar bravio,
Ainda que as ondas me ameacem tragar,
e as incertezas tomarem meu ser,

Tu serás o meu refúgio!

Ainda que a fé estremeça,
que o amor pereça,
que a vida sucumba,

O Senhor estará comigo, a me guardar, sustentar e refugiar!

Honra, glória e exaltação ao Eterno e Grandioso Deus!


8 comentários:

Ricardo Mamedes disse...

Regina,

Foi apenas um pequeno momento de reflexão. Quiçá, uma doxologia ao Eterno.

Abs.

Ricardo.

Jorge Fernandes Isah disse...

Ricardo,

não conhecia a sua verve poética...

Uma ótima reflexão; e uma doxologia, certamente.

Abraços

Ricardo Mamedes disse...

Jorge,

Houve tempo em que eu gostava de escrever poesias... Hoje, de vez em quando brota algo, exclusivamente para a glória de Deus. O pequeno texto acima surgiu após um momento de oração, quando se mesclavam em mim dois sentimentos ambivalentes: alegria e tristeza.

Porém, o Eterno me tranquilizou.

Grande abraço, caro amigo!

Ricardo.

laudiceia disse...

Oi Ricardo queridoooo!!
ALELUIA!!

Ainda que eu ande pelo vale da sombra e da morte, não temerei o mal.

Que bom que pertencemos ao mesmo Deus.
AMÉM.

Amo meus irmãos.

Regina Farias disse...

Ricardo,

Por ter uma alma essencialmente poeta, eu me identifico demais com esse tipo de postagem sua.

Muito me alegram tais leituras. Ainda que em prosa :)

Abs...

R.

Ricardo Mamedes disse...

Regina,

A minha alma já foi mais poética, mas ainda aprecio sobremaneira o estilo (poesia).

Todavia, se poesia ou prosa, vale mais a sensibilidade, pois ambos brotam do mais profundo da alma.

Para Deus, toda poesia e prosa!

NEle,

Ricardo.

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